LER E OUVIR HISTÓRIAS FORTALECE A MENTE E O CORAÇÃO
.... em fim encontrei um homem para casar comigo. Nossa foi uma festa, mamãe muito se animou e tratou de marcar logo a data do casamento porque mulher não namorava mais, tinha logo que casar. Papai levou mamãe para Recife que estava bem doente daí eu seca com verão de Setembro aceite quando ele pediu 

para passar a noite comigo e prometeu que iria juntar dinheiro e quando estivesse estabelecido em São Paulo voltaria para me buscar e casar comigo. Fazia oito meses que eu não tinha contato com ninguém, daí me empolguei e passamos a noite juntos. No dia seguinte ele viajou. A mãe dele era contra o nosso namoro e achou bom ele ter ido embora. Os dias se passaram, meses e eu não tinha notícias dele, depois de algum tempo  tomei conhecimento que o pai de Paulinho tinha dado a passagem dele porque não queria que eu me casasse com ninguém, Jaime nem me queria nem queria que ninguém me quisesse. Chorei muito mas não me conformava. Em Setembro contei a papai que estava grávida e queria ir atrás do pai da criança. Papai coitado ficou ( de cara caçada) essa era a expressão que ele usava porque dava muita satisfação ao povo, eu nunca dei e continuo não dando. Muito aperrado me esculhambou e foi à Recife pegar o dinheiro com meu irmão para que eu pudesse viajar. Fui embora, deixei papai e pai Joca
 ( meu avô) sozinho. Só eu e Deus sabe como eu fui embora. Chegando na rodoviária comprei a passagem e entrei no ônibus. Jesus Cristo, como vou chegar num lugar que não conheço, sozinha, barriga grande, um filho com um ano e um mês....(nossa tenho que parar porque um filme passa na minha cabeça, fui e sou uma guerreira).A viagem foi longa e logo fiz amizade com o vizinho de minha cadeira. Paulinho era muito lindo e foi conquistando os passageiros. Não tinha frauda descartável, ele fazia xixi e eu ia juntando dentro de sacola de plástico porque não tinha nem se quer uma bolsa de viagem, muita pobreza, parecia uma sem teto, mesmo assim cheguei em paz e fui direto para casa de Elias. Não o encontrei o irmão dele falou que ele havia se mudado e não sabia o endereço. Chorei muito, ele falou que eu não poderia ficar lá e perguntou se eu não tinha alguma família que poderia me acolher, daí fui para casa de uma prima. Paulinho adoeceu quase morre com a frieza era uma alergia e o médico falou que eu tinha que voltar imediatamente para o Nordeste se não eu perderia meu filho. Não tinha dinheiro para volta então minha prima comprou linha e eu fiz uma cocha de crochê em troca ela me deu a passagem, passei quase um mês para terminá-la. Voltei pra casa. Aí foi um Deus nos acuda, papai falou: você escolhe: ou Paulinho ou os dois no meio da rua porque não vou fazer uma crochê aqui na minha casa. Agora meu coração estava partido. Dar meu filho? Não tenho mais condições de terminar essa fatia de minha vida....  choro.

Essa não é uma obra de ficção é fato verídico,

                          30/03/2013

Foi justamente isso que aconteceu.Todos os dias Júlia estacionava seu carro em baixo de uma árvore.Sem saber que estava sendo observada fechava-o e saia tranquilamente.Certa vez ao sair do trabalho foi surpreendida por um rapaz que lhe chamou atenção e trocaram olhares.O tempo foi passando e Júlia notou que aquele rapaz continuava olhando para ela.Até que um dia resolveram trocar 
uma ideia, ambos casados.Marcaram um encontro, depois outro, mais outros.Já fazia bastante tempo que não se encontravam.Certa vez ela vinha do trabalho quando der repente foi surpreendida por ele.Que loucura,ele a tomou em seus braços e dançaram uma música bem romântica na frente de todos sem se preocupar com o que estava por vir, em seguida colocou-o no carro e saíram.Todos estavam admirados com tal atitude e ficou um ponto de interrogação para eles porque não sabia que direção iriam tomar, e pouco mais de minutos estavam de volta.Nossa foi uma revolução.Cada um que falasse uma gracinha, o comentário foi geral: como uma mulher casada e um homem também casado fazer tal coisa em frente ao público? Júlia não deu
 importância  por que afinal quem paga suas contas é seu marido,nunca foi atrás de ninguém mendigar o dinheiro da feira ou da energia. Na minha opinião ela errou porque não precisava ser tão explicito,mas existe momentos de loucura e quando tudo passa se ver a merda que foi feita.Júlia será muito criticada a respeito desse acontecimento,porém ao indagá-la ela falou: Não tenho que lhe dar satisfações,porém só a você irei contar.Fiquei perplexa com seu depoimento não irei relatar aqui porque foi confidencial após ouvi-la lhe dei razão e pedi que quando ela fosse tomar qualquer atitude pense duas vezes e não agisse por impulso,porque todos nós temos nossos momentos de loucura,

Obs: Essa é uma obra de ficção qualquer semelhança será uma mera coincidência.
                                           

                                                  21/03/2013

...Que bom que chegou o dia dos pais! Sua filha feliz ao amanhecer, foi logo comprar o presente que seria um casal de periquitos que não eram periquitos normais, só sei que o casal era vermelho penas lindas e bicos grandes pareciam papagaios pequenos.O casal era a alegria da casa.O tempo passou e logo ela pôs ovos, daí aquela filha zelosa observava todos os dias fazendo o acompanhamento 

da evolução que não tem nenhuma mesmo, porque os ovos continuavam do mesmo tamanho, da mesma cor, agora quando eles nascessem aí sim, poderiam serem acompanhados,contudo ela abria a combuquinha só para a contagem dos ovos.Certo dia quando ela foi conferir não havia nada, eles  beberam os ovos que não se sabe, só não foram encontrados realmente sumiram. Daí ela tirou a combuquinha e deixou para o próximo ano.Um dia ela pediu ao seu filho que colocasse a água e a comida.Feliz da vida para alimentar aqueles pássaros queridos ele colocou a comida e esqueceu de fechar a porta da gaiola e foi para o terraço.Do primeiro andar a mãe gritou: Meu filho: Já colocou a comida dos periquitos? 

Ele respondeu: Já mamãe.Sentado em uma cadeira de balanço ele olha para uma árvore que havia na frente de casa e lá estava o periquito.O que fazer? Entrou em desespero.Aquele periquito tão amado e zelado havia fugido da gaiola por um descuido seu.Colocou a mão na cabeça correu para a casa da vó e falou: Vó o periquito fugiu da gaiola que eu esqueci de fechar a porta e agora vó?  como vou contar pra minha mãe? Como vó é alcoviteira falou: Não se preocupe meu filho que falo com sua mãe.Daí ela ligou e falou o acontecido.A mãe ficou furiosa de raiva por causa da irresponsabilidade do filho mesmo assim se conformou.No dia seguinte ela mandou ele colocar comida para o outro que ficou sozinho.Quando ele abriu a gaiola o periquito estava morto.Outro desespero.Colocou a mão na cabeça outra vez e correu para a casa da vó.E agora meu filho o periquito fugiu de novo? Não vó pior está morto, agora mamãe vai me culpar, como contar a ela? Não tem problema meu filho eu explico.Ligou para a filha e falou:Devido a solidão do periquito por o outro ter fugido aconteceu uma tragédia.E a filha pergunta: O que foi dessa vez mamãe? O outro periquito morreu...

Obs: Essa é uma estória de ficção qualquer semelhança será uma mera coincidência


                                      16/03/2013
... e estava aquela senhora sentada na sua cadeira de balanço como sempre tricotando ou fazendo crochê, quando der repente o telefone toca.Ela levanta-se e vai atender,era seu filho comunicando que ela iria ser vó. Nossa que alegria. seu coração quase saltou de tanta emoção,iria vê o filho de seu filho.Deus estava lhe dando anos de vida para alcançar seus objetivos, tinha criado seu filho e agora iria conhecer seu neto ou neta porque ela não sabia ainda o sexo.
Os dias se passaram e ela esperava com a maior anciede para o nascimento.Silêncio.Que terá acontecido? Por que não recebia mais notícias? Mesmo assim pegou linha e agulha e começou a fazer um sapatinho para aquecer os pezinhos quando seu netinho fosse dormir e uma luvinha para suas mãozinhas porque poderia ser que sua unhinha estivesse grande e viesse a machucar seu rostinho quando fosse coçar.Passado alguns meses sem ter notícias nem tão pouco saber onde ele morava, pegou o sapatinho e luvinha colocou numa caixinha e esperou pela visita.Dias, meses, anos, e aquele sapatinho e luvinha ali guardado.Como seu netinho iria calça-los agora já estando quase com três anos?Quanta tristeza no coração, amargura, chora quando olha para eles,não teve o prazer de colocá-lo nos braços quando bebê.Pegou o conjuntinho e fez uma doação já que não foi possível seu neto usar serviu para outro que ela adotou como neto.Filho ingrato e nora também,porque se ela fosse outra faria questão de levar seu filho para a avó conhecer,porém não tem problema ela é mãe e irá passar por momentos iguais a da sua sogra, como, ninguém sabe,contudo as lágrimas que aquela senhora tem derramado daria um oceano durante todos esses anos.Não tem problema, seu neto não calçou os sapatinhos,mas quando crescer vai vê como era lindo porque vou deixá-lo aqui e se ninguém apagar com certeza quando ele crescer vai olhar.

HOJE DATA MUITO IMPORTANTE DIA INTERNACIONAL DA MULHER,NÃO SE MACHUCA UMA MULHER SÓ DEIXANDO MARCAS NO CORPO, MACHUCA COM DESPRESO,PALAVRAS,OMISSÕES,ETC, ETC,ETC,ETC... 08/03/2013

Obs.Essa estória foi me contada e resolvi registrar aqui, qualquer semelhança será uma mera coincidência.