Paloma estava em sua residência quando der repente queimou seu chuveiro elétrico e seu marido teve que chamar um eletricista para consertar o mesmo. Tudo transcorria as mil maravilhas quando ela deparou com um amigo dele que veio como ajudante só que Paloma o conhecia e havia se interessado pelo mesmo. Pensou ela: vou agarra-lo por trás e dar uns beijinhos nas costas. Não pensou duas vezes e o atacou. Ele ficou sem ação, jamais imaginou passar por uma saia tão justa já que a mesma era casada com seu amigo, contudo quando a mulher é safada ela não escolhe lugar para fazer o que seu instinto manda. Ficou por ali como quem não queria nada e em um determinado momento ele lhe pediu um copo com água. Foi justamente o que a mulher queria, na hora em que Paloma foi entregar o copo em sua mão entrelaçou com a dele e ali houve o primeiro contato. Tudo tranquilo, o eletricista foi embora e ele também. Passados uns dois dias ele voltou a casa de Paloma para perguntar se o amigo dele não havia deixado uma chave de fenda, foi então que ele aproveitou que o marido não estava em casa e o abraçou ardentemente dando aquele beijo que ele nem queria coitado de tanto medo que ficou ao seu atacado por aquela mulher doida e tarada. Ficou pasmos. Paloma olhou para ele e falou: não tenha medo ele não chega agora foi fazer um trabalho e vai demorar, nesse exato momento ele a tomou em seus braços ela trancou sua cintura com suas pernas e foi um sobe e desce delicioso. Fizeram amor e ele se mandou. Não é que o negócio ficou bom...Paloma jamais imaginava que aquele rapaz retornaria, porém se enganou vez por outra liga e dá uma rapidinha. Assim eles vivem, é muito arriscado, contudo a adrenalina é a coisa melhor do mundo. Na frente de outras pessoas eles são indiferentes, mas por trás...contando assim é como se eu estivesse passando por esse drama de Paloma, claro que é um nome fictício, que nem sou louca de colocar o nome correto dela, a coisa melhor que fiz foi ir para a academia porque fazermos amizades, conhecemos pessoas novas, contamos nossos problemas, sabemos os problemas dos outros e assim a vida passa, o tempo passa sem stress.

 

OBS: Essa é uma obra de ficção qualquer semelhança será uma mera coincidência.

                                                                       27/04/16

abril 27, 2016

E Ester estava ali cheia de vida, alegre, feliz porque estava realizando seu grande sonho. Em meio àquela multidão conheceu uma menina meiga e franzina, educada, quase não falava só que na hora do lanche gostava de se alimentar bem. Os dias foram se passando e aquela amizade foi se tornando cada vez mais forte, era como se fosse mãe e filha. Viajavam juntas, dormia na casa da Ester e na manhã seguinte iam para a praia até que o marido Epitácio começou a gostar da menina que se chamava Maria Asiole ao ponto de querer até que ela viesse morar na casa deles porque já eram idosos e estavam carentes.

Passados alguns anos o curso terminou e cada um para seu lado, contudo durante os três anos e meio foram bem aproveitados, com lanches, passeios, praias, piscina, tudo registrado através de fotos que ficaram para sempre em seu álbum de recordação. O tempo passou e mais um curso foram fazer juntas, foi aí que tudo ficou esquisito.  Maria Asiole encontrou um rapaz e mostrou para Ester a qual era bastante brincalhona que logo foi tirar liberdade sem ao menos conhecer o rapaz, foi aí que tudo começou. O cara olhou para ela e não disse poucas e boas creio que em consideração a namorada, mas a Ester chegou a ler seus pensamentos: Eu te conheço? Por acaso te dei essa liberdade de chegar assim e falar tal coisa? Foi horrível, coitada da Ester baixou a cabeça e sem graça se afastou tamanha decepção, daí por diante nunca mais a amizade foi a mesma. Para disfarçar Asiole ainda chegou a visita-la umas quatro vezes, contudo ele nunca desceu do carro ficava sempre parado em frente de sua casa esperando que ela terminasse o assunto para poder ir embora.

            Devido esse clima Ester resolveu se afastar porque cada vez que ligava notava uma distância e ela ficava desconfortável com a conversa daí Ester falava: Ele está por perto, não é? Ela respondia sim. Como o namoro já estava bem avançado, surgindo quase casamento Ester então resolveu deixar para lá aquela amizade tão sadia, de tanto compartilhamento, de tantas trocas de ideias para lá e seguir seu rumo. Quando Ester vai reviver o passado a primeira coisa que busca são as fotos da amiga. Ela agora irá casar, ter filhos, contudo a Ester nunca poderá ir a sua casa devido o marido, claro ela não iria trocar uma amizade por um homem que tornará seu esposo, onde irá montar uma família por uma amizade. Ester não a condena porque Asiole tem que fazer o que o marido quer, contudo para tudo se tem um limite.

OBS.  Essa é uma obra de ficção qualquer semelhança será uma mera coincidência.

                

      João Pessoa,27 de Abril de 2016

abril 27, 2016