LER E OUVIR HISTÓRIAS FORTALECE A MENTE E O CORAÇÃO

Tudo começou na sexta feira dia 21 de agosto quando estava dormindo e senti um picada por trás do meu pescoço. Aquilo começou a me incomodar, foi quando eu levantei e fui olhar no espelho, realmente havia uma picada. De repente meu pescoço começou a arder, foi aí que passei a mão e senti como se houvesse um caco de vidro, ou um pelo que estava me incomodando. Daí aquilo começou a queimar e arder, foi uma coisa muito rápida, mesmo assim voltei para cama e dormi, quando amanheceu que olhei estava desse jeito. Quis me apavorar, Carlos havia ido trabalhar e eu fiquei com aquele ardor, furando, queimando, coçando, doendo, e já estava ficando insuportável, queimava tanto que peguei um remédio chamado Herbrin que onde bate queima e serve para impinge e passei para ver se aliviava a dor. Mais tudo em vão. Passei o dia sofrendo e aguardando o domingo para que Carlos chegasse e irmos ao médico.


Criada praticamente sem mãe e pai, aquela menina cresceu e não soube nem o que era infância porque as bonecas dela foram as filhas, por ser muito nova 14 anos já estava (casada). Aos poucos sem saber o que era vida foi se enchendo de filhos e quando abriu os olhos já estava com quatro. Muito sofrimento, sem ajuda de ninguém, inexperiente, assim era sua vida. Muito inteligente sem nunca ter estudado, não sabia ler nem gostava que ninguém lhe ensinasse a palavra correta. Ela falava: Você não entendeu o que falei? Então pronto. O marido uma peste. Galã de novela, homem muito bonito, o que tinha de bonito tinha de safado. Uma namorada em cada esquina. Nunca valorizou a mulher dedicada. Ela muito inteligente fez de tudo para viver, costurava,depois colocou um mercadinho, foi empregada doméstica, e com muito esforço conseguiu comprar uma casa. Nessa troca troca adquiriu uma em um lugar melhor. Mais o marido não se consertava de forma alguma. Foi morar com uma mulher onde engravidou a mesma e foi um quebra pau danado. A família estava desestruturada, ficou de ponta cabeça. A mais nova foi morar com a menina que tomava conta dela. Casou muito bem casada. A encostada a mais nova, engravidou não casou, o avô paterno é quem cuida da criança, depois ela casou e teve uma filha, a outra foi embora para outro estado e lá se dedicou aos estudos hoje tem três empregos e a outra também foi para outro estado e estudou também, vive bem. A mãe jogou tudo para o alto e foi fazer sua vida em outro estado, onde encontrou um rapaz bem novinho, parecendo filho dela, mas cabeça chegou ali ficou. Ela entrou com sua mão de obra e ele administrador financeiro. Ela é muito estragada, tudo que ver quer comprar, ele controla tudo e após 10 anos conseguiram comprar seu aconchego, um apartamento com a vista muito linda, inclusive vou colocar aqui. No lugar onde ela morava ao abrir a janela, só via um pé de eucalipto que fica na cagepa e o resto telhado de casebres. A rua estreita cheia de lama e a noite os sapos só faziam blu, blu,blu. Hoje tem uma loja, come do bom e do melhor, não aguarda chegar 10 horas da noite o marido trazer Yorgut com pão e queijo depois que as crianças já estavam dormindo. Ele agora está só, velho, sem amantes nem namoradas porque tudo nessa vida passa e os canalhas também envelhecem para ver a vitória de quem tanto fez sofrer. Fico muito grata a Deus por saber que todo sofrimento que essa criatura passou chegou ao fim. Agora ela era safada, comprava, ganhava dinheiro, mas na hora de pagar queria passar calote porque havia gasto com coisas supérfluas, não tinha controle, pensava que o dinheiro era lucro, não fazia conta de nada, daí quando chegava o dia, se escondia, passava o dia feito uma foragida, tudo isso por falta de uma pessoa que administrasse suas finanças. Depois que ela foi embora e conheceu esse rapaz tudo na sua vida mudou, mas mudou para melhor e peço a Deus todos os dias que a abençoe bastante porque ela merece ser feliz, sei que ela já é ao lado do seu amor. Não vou colocar a outra foto onde ela morava antes porque irão descobrir e eu não quero ter processo em minhas costas. Deixando claro que não coloco nome de nenhuma pessoa, mas a pessoa que está lendo agora sabe que esse é um pedacinho da estória dela.

OBS:Essa é uma obra de ficção qualquer semelhança será mera coincidência.




Quem nunca ouviu falar em catimbó? Nossa era o auge naquela época, esse era o nome agora se chama de macumba. Um senhor saiu do interior e foi visitar seu filho na capital, ao passar em uma encruzilhada lá estava uma galinha preta, cachaça e velas coloridas. O senhor não pensou duas vezes pôs a galinha embaixo do braço e a levou para casa do filho. Chegando lá deu um banho na galinha e depois da visita, colocou-a em uma caixa e a levou para sua casa. Nisso o galo logo que a viu se apaixonou e ela começou a pôr. O senhor a deitou e após 21 dias se não me engano nasce os pintinhos e a sonhadora foi até a casa de seu avô e pediu uma pintinha para criar. Quando a pintinha já estava grandinha ela a levou para casa e começou a tratar. Era xerém, restos de comida, era um tratamento vip ao ponto da pintinha se tornar uma bela galinha e logo já estava pondo. Com muito cuidado ela guardou todos os ovos e quando ela terminou de pôr já estava querendo chocar a sonhadora pegou 11 ovos e deitou a galinha. Os dias foram se passando, as noites intermináveis e ela contava os dias para ver os pintinhos nascerem e a sonhadora era de sorte porque nasceram todos 11 pintinhos. Ela ficou tão feliz ao ver aqueles pintinhos que dedicava seu tempo a eles. Com muito xerém, comidas caseiras, resto de frutas e verduras os pintos logo viraram frangas e frangos pronto para a venda. Ela falou com sua mãe para vender na feira, mas seu pai falou que ele mesmo os venderia. Já fazendo os cálculos com o dinheiro aguardava ansiosamente o término da feira para seu pai trazer o dinheiro. Muito impaciente ela estava quando ele chegou. Papai o senhor vendeu todos os frangos? Sim, mas precisei de pagar o cará que não vendi todo, quando for sábado eu lhe dou. Ela ficou triste, mas esperançosa. Chegou o sábado e mais uma vez não deu o dinheiro e ficou para outra quarta, até que não pode mais enganar e sua mãe falou pra ela: Deixe isso pra lá. Seu pai estava precisando do dinheiro. Resultado, tanto trabalho pra nada, todos os esforços foram perdidos não lucrou nada. Mais uma vez a sonhadora perdeu.

OBS: Essa é uma obra de ficção, qualquer semelhança será mera coincidência.


       ...e aquela menina vendo seu pai trabalhando na agricultura resolveu também fazer o mesmo. Falou com seu pai para ele lhe dá um pedacinho de terra para ela fazer uma plantação e ele deu uma perto do riacho. Pegou a enxada e lá se foi fofar a terra fazendo assim um leirão faltando só a semente. Chegando em casa pediu a sua mãe que lhe desse um dinheiro para comprar sementes de coentro. Ela saiu contente foi até venda e comprou. Ao chegar em casa foi direto semeá-las, depois cobriu com folhas e deixou ali encubadas para depois de algum tempo tirar aquela proteção. O dia chegou, ela muito feliz começou a tirar as folhas e logo descobriu que todas as sementes haviam germinado, não havia perdido uma se querer. O tempo foi passando e os coentros começaram a crescer tão rapidamente parecendo que ela havia colocado agrotóxico, mas deixa que era porque o leirão era aguado todos os dias. Pronto, chegou o dia da colheita; ela perguntou a sua mãe se era melhor fazer os molhinhos ou deixar tudo junto, depois foi até ao pai e perguntou se ele poderia vender seus coentros junto com os carás e batata o qual respondeu que sim. À tarde seu pai foi até a pocilga e soltou a porca que foi direto para o riacho onde encontrou no caminho um belo leirão de coentro. Começou a fuçar, fuçar, fuçar e deixou os coentros todos revirados. No dia seguinte quando ela se levantou para colher os coentros e fazer os molhinhos, qual foi sua decepção. Tudo revirado, suas lágrimas caíram de quatro em quatro, chorou tanto até chegar em casa e contar o que havia acontecido. Seu pai falou que havia soltado a porca porque não iria deixar a bichinha presa o dia inteiro. Pura maldade, fez propositalmente, sempre a porca era presa e porque justamente no dia da colheita ele havia soltado?  E assim seu sonho foi de água abaixo. Tanto trabalho para nada...

OBS: Essa é uma obra de ficção qualquer semelhança será mera coincidência.
Não gosto quando chove a noite, me trás muitas recordações. Hoje estou triste porque Stefanny continua doente. Faz nove meses que está com diabetes, e agora cega. Minha companheira de 10 anos vai fazer agora em Setembro. Quando fui fechar a porta notei que ela não queria ir para o lugar de costume quando está com frio daí resolvi colocá-la no terraço fazendo uma casinha aconchegante. Meu Deus, os animais são iguais aos seres humanos. Coloquei dois travesseiros para ficar fofinho porque agora só tem pele e osso... Quando me lembro na sua juventude era forte, esperta, guardava a casa e agora mesmo nessa situação ainda quando alguém bate no portão ela ainda dá um latido. Cada dia que se passa seu estado de saúde se agrava mais e mais, agora um feridinha na patinha onde todos os dias faço o curativo e enfaixo. A luta é grande, todos os dias Carlos tem que higienizar a lateral da casa porque onde ela faz xixi fica uma espuma, pegajosa e um odor, com isso perdi o piso todo, a calçada nem se fala está horrível, mas o que devo fazer? É nessa hora que devemos demonstrar nosso amor. Quantas pessoas não colocam os seus animais para fora quando adoecem? chegam até aplicar injeção letal. Agora se ela estivesse com calazar, ou uma doença que me prejudicasse aí sim, teria que sacrificá-la, só que ela está velhinha, diabética, cega, feridinha na patinha, eu tenho mais que zelar por ela até o dia que Deus achar que ela deve partir. Os dias para mim estão se agravando mais e mais, porque não aguento ver minha cachorrinha nesse sofrimento, contudo faço carinho e cuido dela com amor. Está sendo muito difícil para mim, só Deus sabe a dor que estou sentindo dentro do coração. Amo meu animal como se fosse um filho, está na minha companhia há 10 anos.. não sei mais o que fazer. Hoje perdi o sono.  Daí resolvi escrever um pouco .Muita chuva.

                 
Nessa pandemia infernal que Graças a Deus tudo já está começando a se normalizar, vão surgindo pensamentos. Não vamos mais ver ninguém de batom ou com um quilo de maquiagem no rosto porque estão todos com um saco no rosto, cada máscara mais feia que a outra e ninguém conhece mais ninguém. Não vai ter aquela chatice: nossa seu batom está borrado... seus dentes estão cariados, seu nariz está com pelinhos, uma fuleiragem só. Não sei por quanto tempo teremos que ficar feito papa-angus nas ruas, eu mesmo evito de sair de casa, hoje dei uma voltinha, fui até o colégio onde trabalho na cantina, nossa me deu uma saudade danada, tudo silêncio, abri a janela o lugar por onde vendo o lanche, que vazio, que tristeza... mesmo assim resisti. Daí recebi uma poema falado sobre os peitos e daí resolvi fazer a resposta e ficou mais ou menos assim:    


 Seus peitos eu já vi
 Que cheguei a apalpar
 São grandes e carnudos
 Mas não dar vontade de mamar

 Os meus são pequenos
 Firmes em seu lugar
 São tão atrativos
 Nem sutiã precisa usar

 Quem os ver ficam enlouquecidos
 Todos querem pegar
 Por serem pequenos e durinhos
 Desejam logo mamar

 Diferente dos seus
 Que vive no sutiã escondido
 Porque quando tirar
 Eles ficam todo caído...


Isso é só para descontrair, a idade vai chegando tudo vai se modificando e a terra esperando para transformar tudo em pó, quantas pessoas gastam fortunas, para suspender aqui, aumentar ali, diminuir em outro lugar etc.Morre, os taipurus logo fazem a festa, a carne apodrece e daí só irão restar os ossos que são todos iguais, para completar ainda os queimam tornando-os cinza. Gente, aceite seus cabelos brancos, seus peitos caídos, sua bunda arriada porque quem quiser ter tudo no lugar que morram cedo, não adianta sair remendando tudo se o pescoço e joelho continuam com as mesmas pregas kkkk


OBS: Essa é uma obra de ficção qualquer semelhança será mera coincidência.



Até quando terei que viver
Tentando a mim mesmo enganar
Sempre aumentando meu sofrer
Levando a vida a chorar

Minha vida é uma farsa
Onde vivo a representar
Como em ritmo de valsa
Vivo num palco a dançar

É como se fosse um palhaço
Que por dentro está chorando
Mas sempre levando um abraço
A quem está precisando

Ninguém sabe minha angústia
De uma vida sem futuro
Eu com minha astúcia
As minhas feridas mesmo curo

A solidão é minha companhia
Sempre sozinha a ficar
E com essa pandemia
A tendência é piorar

Tudo que tem começo
Também tem que um fim ter
Em breve terá um recomeço
Então deixarei de sofrer.


                        13/07/20

Eu pensei que quarentena fosse apenas 15 dias ou quarenta dias,mas me enganei, porque já estou no centésimo quinquagésimo dia dentro de casa. Para falar a verdade esqueci que existe um mundo lá fora. Nunca pensei que fosse sobreviver engaiolada, com uma tornozeleira virtual e colocar uma máscara no rosto quando quisesse sair. Os dias são longos e as noites intermináveis, contudo estou vivendo como eremita, não escuto, não falo, não sei o que se passa na minha rua porque todos estão engaiolados, creio que o mundo nunca mais será o mesmo. Essa pandemia veio mesmo para que nós pudéssemos fazer uma reflexão de nossas vidas e saber realmente se temos amigos ou não. Esse isolamento social, isolou tudo,a única coisa que uniu foi o marido passar o dia inteiro dentro de casa, e mais nada. Eu já não tenho mais o que inventar, crochê abusei, fazer máscaras nem pensar, jogar paciência não tenho mais paciência,poesia não tenho mais inspiração, em fim, quando converso com alguém que me contam algo, tento fazer um conto e assim estou vivendo.Por hoje é só. Nem vou ler o que escrevi, acho que foi só bobagem...
Em época difícil, tempo atrasado onde a pobreza reinava no interior porque não havia progresso era só agricultura, morava nessa cidade uma família pobre,porém bastante esforçada para sobreviver e crescer na vida.A dona de casa era muito criativa e estava sempre a inventar algo para ganhar um dinheiro a mais e suprir as necessidade de casa, ajudando assim ao seu marido que era agricultor. Época de Natal costumava fazer umas velas de seda porém nunca dava certo, sempre tinha prejuízo. Fazia saia de estopa ( pra quem não sabe era uns sacos grossos ele era tingido de cores variadas) e depois bordados com sementes que as filhas iam apanhar no sítio e daí eram vendidas na cidade grande, também com grandes prejuízos. 
Tá bom, porque se eu for descrever todas as criações não irei chegar no meu objetivo que é justamente os sapatinhos de pano.
Como a situação era precária, a mãe para não ver suas filhas descalças, costumava fazer os sapatos de pano; ela fazia com tanto amor, colocava até palmilhas para que os pezinhos não sofressem tanto ao pisar nas pedras, parecia que a pessoa estava andando descalça. Como todos nós sabemos nada dura para sempre; chegou a hora do dedo grande rasgar devido tanta topada que se levava naquela época, não sei o por quê, a mãe sempre reclamava: Você não olha por onde anda? E as vezes costurava remendando com outro pedaço de retalho por dentro ou então esperava ganhar mais um dinheiro para fazer outro novo. E como diz o ditado: 
MELHOR SAPATO DE PANO DO QUE DESCALÇO.
Só fiz essa estorinha depois que recebi um poema de uma pessoa daí li e resolvi escrever as estorias que o povo me conta, quando não é estória é poema, poesia, qualquer comentário serve para que eu escreva, nessa pandemia não tenho inspiração de nada.

OBS: Essa é uma obra de ficção, qualquer semelhança será mera coincidência.
Certo dia uma bela jovem se apaixonou por um rapaz. Os dias foram se passando e por ele ter uma voz chamativa foi convidado a fazer propaganda em um carro de som. Foi aí que tudo começou. Ambos eram evangélicos, ela era uma danada, mais bem segura em seus objetivos, ele por outro lado, mas avançado e não via a hora de provar o sabor de sua boca. Um dia ele fazendo propaganda  na rua parou em frente de sua casa e pediu um copo com água, estória esfarrapada porque nem com sede estava a sede dele mesmo era experimentar o primeiro beijo. Ele entrou, muito ansioso tentou beijá-la, porém não deu certo porque estava com um resfriado e não queria passar para sua amada. No domingo ela foi para a Igreja onde havia dois turno, ela escolheu o primeiro, e ele o segundo. Depois que o culto acabou na saída ela encontra com ele. Daí ele falou no seu ouvido: Hoje você não escapa.Daí ficaram conversando em frente da Igreja encostada em um carro, ela vestia esse casaco (que tirei a foto com ele),juntamente com uma calça ligadinha. Foi um suspense. Olho no olho, mão na mão e em dado momento aquele abraço bem apertado e seus lábios se encontraram sendo assim o primeiro beijo do namoro. Nossa como demorou, só não demorou mais porque no momento sua mãe liga e para tirar o celular da bolsa, aquele antigo tijolão quase não sai, e começa o diálogo: __ Onde você está? Pergunta a mãe.
__ Aqui na frente da Igreja, responde a filha.
__ Com quem? responde ela com meu namorado, mas já estou indo para casa.
Feliz muito feliz, vinha dentro do ônibus  relembrando cada segundo daquele momento tão esperado. Foi um ano de namoro, mais um de noivado, até que chegou o dia do casamento... Obtiveram três filhos, dádiva mesmo de Deus, inteligentes, educados, na casa dela de calcinha só tem a dela porque haja cueca no varal. Os anos foram se passando, o amor sempre aumentando, ele a trata como criança, ainda quer colocá-la nos braços, só que ela é muito braba, as coisas tem que serem dentro de quatro paredes, não gosta de agarra agarra entre amigos.Hoje se passaram 23 anos, ele já está com seus cabelos grisalhos, ela também, seus filhos bem encaminhados e fui agraciada pelo persente deste casaco que fez parte da estória dela.Ela me deu depois quis de volta porque cada vez que me ver vestida recorda seu primeiro beijo com seu amado. Falei pra ela que só devolveria no dia que eu morresse, daí ela poderia buscá-lo na minha casa. Quis deixar essa estória registrada para mostrar os sentimentos de antigamente. Hoje eu pergunto a quem ler nesse momento essa estória: Você lembra do seu primeiro beijo e qual roupa estava vestindo? Creio que 30% irão dizer que sim porque naquela época existia o respeito, hoje o beijo se tornou banal, beija um aqui, outro ali, em fim beija por beijar. Não existe mais aquele beijo ardente que doía até alma, não existe aquele beijo onde o coração parecia que ia saltar do coração de tão acelerado. AH! o amor... difícil encontrar um amor verdadeiro e duradouro só aqueles antigos mesmo, porque os de hoje em dia só dura três a quatro anos, geralmente, compatibilidade de gênios e gêneros, a agenda que não bate, o distanciamento de trabalho em outros estados, em fim vários motivos para dizer que o amor acabou para entrar em outro relacionamento e ficar como macaco pulando de galho em galho até terminar seus últimos dias só, por que? Não construiu seu casamento firmado em uma rocha e sim sobre a areia.

OBS: Essa  é uma obra de ficção, qualquer semelhança será uma mera coincidência.