Quem sou eu
Com
a evolução industrial
Os
camponeses foram expulsos do lugar
Colocaram
ovelhas no pátio
Para
a lã comercializar
Houve
três fases essa revolução
A
primeira por ser rica em energia e carvão
Tinha
máquinas a vapor, telégrafo
Primeiro
meio de comunicação
A
segunda foi o petróleo
Onde
servia no laboratório de experimento
Depois
passou a motores elétricos
Lhe
dando grande rendimento
A
terceira foi o avanço da tecnologia
Onde
tudo se desenvolveu
Foi
a partir do século XX
Quando
este fato aconteceu
As
máquinas passaram a serem usadas
Por
homens inexperientes
Deixando
muitos mutilados
Por
não saber manuseá-la corretamente
O
salário foi baixando
Houve
o Ludismo e Cartista
A
fome, miséria aumentando
Até
que surgiu o sindicalista
Agora
para finalizar a evolução
O
homem do seu próprio veneno vai provar
E
escravo delas será a solução
Porque
as máquinas o mundo irá dominar
OBS: Por ser semana da poesia a professora pediu aos alunos que falassem através da Poesia sobre a Evolução Industrial e como sempre o neto me pede ajuda, gosto de ser útil.
A manutenção da sociedade
É
fazer uma sociedade do bem
Corrigir
os erros sem importar a idade
Conservar,
sustentar, manter a ordem também
O
governo a família e a escola
São
responsáveis por esse acontecimento
Ajudando
a convivência entre pessoas
A
serem honestas, respeitadas como um mandamento
É
mantendo a transparência
Trabalho
igual sem prioridade
Para
trazer a paz com paciência
E
um bom funcionamento na sociedade
Como
seria bom se de repente
Fosse
cumprida essa manutenção
O
mundo seria diferente
Não
havendo tanta descriminação.
OBS: Essa poesia eu fiz a pedido do meu neto porque teria que fazer uma poesia sobre esse assunto e ele me pediu ajuda, achei muito bom ainda ser útil.
23.1 Quando te assentares a comer com um governador, atenta bem para aquele que está diante de ti; 2 Mete a faca a tua garganta, se és home glutão. 3 Não cobices os seus delicados manjares, porque são comidas enganadoras. 4 Não te fatigues para seres rico; não apliques nisso a tua inteligência. 5 Porventura fitarás os teus olhos naquilo que não é nada? pois certamente a riqueza fará para si asas, como a águia que voa pelos céus. 6 Não comas o pão do invejoso, nem cobices os seus delicados manjares. 7 Porque, como imagina em sua alma, assim ele é; ele te diz: como e bebe; mas o seu coração não está contigo. 8 Vomitarás o bocado que comeste, e perderás as tuas suaves palavras. 9 Não fale aos ouvidos do insensato, porque desprezará a sabedora das tuas palavras. 10 Não remavas os marcos antigos, nem entres nos campos dos órfãos, 11 porque o seu Vingador é forte, e lhes pleiteará a causa conta ti. 12 Aplica o teu coração ao ensino, e os teus ouvidos as palavras do conhecimento. 13 Não retires da criança a disciplina, pois se a fustigares com a vara, não morrerá. 14 Tu a fustigarás com a vara e livrarás a sua alma do inferno. 15 Filho meu, se o teu coração for sábio, alegrar-se-á também o meu; 16 Exultará o meu íntimo, quando teus lábios falarem cousas retas. 17 Não tenha o teu coração inveja dos pecadores; antes no temor do SENHOR perseverarás todo dia. 18 Porque deveras haverá bom futuro, não será frustrada a tua esperança. 19 Ouve, filho meu, e sê sábio; guia retamente no caminho o teu coração. 20 Não estejas entre os bebedores de vinho, nem entre os comilões de carne. 21 Porque beberrão e o comilão caem em pobreza; e a sonolência vestirá de trapos o homem. 22 Ouve a teu pai, que te gerou, e não desprezes a tua, quando vier a envelhecer. 23 Compra a verdade, e não a vendas; compra a sabedora, e instrução, e entendimento. 24 Grandemente se regozijará o pai do justo, e quem gerar a um sábio nele se alegrará. 25 Alegrem-se teu pai e tua mãe, e regozije-se q que te deu a luz. 26 Dá-me, filho meu, o teu coração, e os teus olhos se agradem dos meus caminhos. 27 Pois cova profunda é a prostituta, poço estreito a alheia. 28 Ela, como salteador, se põe a espreitar, e multiplica entre os homens os infiéis. 29 Para quem são os ais? para quem os pesares? para quem as rixas? para quem as queixas? para quem as feridas sem causas: e para quem os olhos vermelhos? 30 Para os que se demoram em beber vinho, para os que andam buscando bebida misturada. 31 Não olhes para o vinho, quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo, e se escoa suavemente. 32 Pois ao cabo morderá como a cobra, e picará como o basilisco. 33 Os teus olhos verão cousas esquisitas, e o teu coração falará perversidades. 34 Serás como o que deita no alto do mastro, 35 e dirás: Espancaram-me, e não me doeu; bateram-me, e não o senti; quando despertarei? então tornarei a beber.