LER E OUVIR HISTÓRIAS FORTALECE A MENTE E O CORAÇÃO


Tathyanny mulher bonita
Que Deus colocou na minha vida
Tornou-se uma amizade infinita
Uma amiga muito querida

Quando menos espero
Uma mensagem recebo
Parece que sabe do  meu desespero
Porque quando as leio percebo


Deus a usa quando quer
Para me falar palavras bonitas
E eu fico sem saber
Como responder tantas frases ditas

Você é um amor
Que mora no meu coração
Alivia minha dor
Tirando-me da solidão.

Amizade como a tua 
É difícil se encontrar
Sincera e tão pura
Que igual não há.

            25/03/2014 as 23:06.

Obs. Tathyanny, você foi e é uma amiga que conhece meu coração.Sabe meus objetivos antes de deixar essa terra,mas Deus não me levará antes  de me dar a vitória que tanto anseio.Sei que você tem orado por mim e agradeço suas orações.Que Deus te abençoe.

As hora vão se passando
E eu sempre a recordar
Sempre para as ondas olhando
Indo e vindo sem parar

É muito interessante
Elas vão e voltam ao mesmo tempo
Sem parar um instante
Igual o soprar do vento

Mas além do infinito uma imagem
O Céu se une com o mar
Tudo não passa de uma miragem
Porque eles não podem se juntar.


15/12/2013

De frente para o mar
Vejo suas ondas bravias
Começo a pensar
E criar minhas fantasias..

Como o tempo passou
Eu consegui sobreviver
Assim estou uma rainha
No meu vivendo por viver




Sentada na praia
Sem ter ninguém ao meu lado
Me sinto solitária
Recordando o passado

Mesmo assim sou feliz
Não tenho nada a reclamar
Meu coração é quem diz
Que sempre em paz irei ficar.


15/12/2013.

Na praia estava sentada
Quando a moça vendendo passou
Notei que estava cansada
Quando ela gritou:

Quem quer din din comprar?
Com aquele isopor grande
Comecei para ela olhar
Notando seu jeito gigante

Lembrei do meu passado
Quando na praia ia vender
O marido ficava sentado
Não ligando o meu sofrer

Com um isopor pesado
Começava a gritar
Era um peso danado
Quase não podendo suportar

Hoje sou uma rainha
Não preciso mais vender
Deitada na areinha
Só curtindo meu lazer!


OH! GLÓRIA!

Obs.Essa é uma obra de ficção qualquer semelhança será mera coincidência.



                                         15/12/2013.


Vivo só na intensidade do dia
A noite torna-se mais longa
É madrugada
Agora só escuto o som dos carros
Que passam na frete de minha casa
O sono não chega
A droga do remédio não faz efeito
O que fazer?
Pensamento do passado surge na minha mente
Pensamentos do futuro tambem
E onde fica o pensamento do presente?
Por que não consigo viver o hoje?
Convivo apenas com esses dois verbos
Passado e futuro.
Sofro a cada dia.
Inconformada com tudo
Onde tenho tudo e nada tenho.

                                        21/11/2013 às 21:43min.
Uma amiga me enviou uma foto de uma gola de crochê muito bonita. Com minha habilidade de imediato fiz uma preta que ficou linda daí mostrei a uma amiga que se apaixonou assim que viu e pediu que eu fizesse uma para ela. Cheguei em casa e comecei a fazer a gola e quando terminei mostrei a uma pessoa que achou linda então dei de presente. Quando encontrei a amiga que havia prometido levar a gola falei que havia deixado em 

casa por esquecimento,mas deixa que não deu tempo de fazer outra.Então mais uma vez fiz outra gola e dessa vez falei que não iria mostrar a mais ninguém, quando der repente apareceu uma visita em minha casa e a gola estava sobre a mesa.Ela pegou colocou no pescoço e falou:Que gola linda! Pensei comigo:Danou-se amanhã é sábado e tenho que levar essa gola para a minha amiga, e agora? Não tive nem o que pensar quando a visita falou, 

parece que foi feita para mim.Meu Deus! como vou falar pra ela que essa bendita gola já tem dono?Quem disse que a menina quis tirá-la do pescoço? Resultado, lá se foi a gola de crochê.E mais uma vez tive que criar outra história e com a cara mais lisa falei:Dessa vez nem sei o que te dizer, contudo não se preocupe que sábado nos encontraremos e com certeza eu trarei, só se eu morrer.E se passaram 15 dias e o sábado 

chegou.Peguei a gola de Crochê coloquei-a dentro de um saquinho de presente e levei para universidade.A professora já havia chegado o quadro estava mais enfeitado que jumento de cigano.Fiquei desesperada porque nunca tinha atrasado,mas devido minha preguiça dormi de mais e o resultado foi esse. A professora já havia nos ensinado uma disciplina ela é ótima então confiante que não seria chamada atenção, peguei o presentinho e entreguei a minha amiga.Ela ficou tão feliz e colocou dentro da bolsa.Daí falei: Não vai olhar? perguntei. Ela falou depois. Eu falei agora.Coitada quando ela abriu o pacote que pegou a bendita gola a professora reclamou que não era hora de olhar e sim prestar atenção a aula.Imediatamente tomei a gola da mão de minha amiga e para me desculpar fui mostrar a professora onde  colei no seu lindo colo que combinou com sua blusa.A professora achou linda.Voltei para minha cadeira e me sentei sem saber onde colocava meu rosto, porque senti naquele momento que a gola não iria voltar para minha amiga.Passado alguns minutos a professora perguntou: você me deu ou só me mostrou? Que responder? Num passo de mágica falei: é sua professora. Oh! muito obrigada, amei.Meu Deus!minha amiga pegou o saco vazio e jogou em cima de mim e falou: eu não falei que não queria abrir, tá vendo fiquei só com o saco seco na mão.Me deu uma crise de riso tão grande e respondi.Prometo que daqui há quinze dias trarei sua gola e não mostrarei a ninguém pode crer.Acredite.Agora como prometi terei que cumprir não vou falhar dessa vez só não sei se dará tempo porque tenho uma resenha de um livro para ser feito e também um seminário contudo creio que tudo irá dar certo.Vamos vê se haverá a segunda parte dessa história.

Obs. Essa não é uma obra de ficção realmente aconteceu comigo,só não escrevo o nome da pessoa porque não pedi autorização para citá-la e como tudo hoje é motivo de processo então resolvi deixar quieto.



Nasci para ser uma escritora, pena que meu talento só será reconhecido após minha morte. Gosto de contar histórias e não tenho condições de publicar em livros, mesmo assim consegui fazer um só de poesias quem sabe não serei reconhecida com esse único livro onde irão reconhecer meu talento e quem sabe procurar até fazer um filme com minha biografia após minha morte, assunto tem dará um bom roteiro, contudo tenho esperanças que escreverei o segundo com contos de ficção ou quem sabe histórias verídicas...    
 
            Vou contar uma história:         
Certa vez em uma cidade de um interior bastante atrasada havia uma mulher que não tivera sorte com o primeiro casamento e resolveu apelar para o segundo. A vida não era fácil, ela tinha filhos do primeiro e do segundo casamento. Mulher inteligente, prendada porque naquela época a mulher não tinha vez de nada era uma época machista que não davam oportunidades de mulher nenhuma assumir qualquer cargo de trabalho a não ser: lavar, passar, cozinhar, tomar conta de filhos e não poder dar nenhuma opinião, viver constantemente submissa ao homem.
             Dona Carmem era uma mulher bonita, infeliz na infância porque havia perdido sua mãe muito cedo e teve que se virar só com o amor de pai por isso não soube o que era amor de mãe talvez esse motivo fizesse ser uma mãe muito seca, cheia de complexos e infelicidade com suas frustrações.
            Quando casou pela segunda vez começou a fazer seus cálculos e sonhar com uma vida melhor com a ajuda do marido, Sr. Marcos, contudo tal foi à decepção, este só sabia carregar água em um jumento e fazer farinha, plantar.. pode-se dizer que um agricultor. Como Dona Carmem poderia alcançar seus objetivos com míseros tostões que Sr. Marcos ganhava? Como poderia comprar um jogo de sofá para sua sala? Colocar janelas largas, gradear sua casa onde quase todos os dias eram medidas com a fita métrica para saber quantos metros de grade seriam necessárias, um piso com mosaicos porque seu chão era de barro batido etc. 
         
Sr. Marcos trabalhava dia e noite para sustentar seus filhos os quais não passaram fome como também não havia fartura, a única coisa que era farta mesmo eram as frutas porque ele tinha um sítio e lá havia plantações de árvores frutíferas, enquanto ele cuidava das plantações, dona Carmem ensinava e costurava ao mesmo tempo, fazia também doces em caldas, refrescos, cocadas, suspiros deliciosos que eram colocados numa bodega que Sr. Marcos conseguiu comprar, comprava estopa e fazia belíssimas saías bordadas, criava galinha, ao se aproximar o Natal ela fazia uma velas lindas de papel de seda cortada com uma tesoura de picotar, por sinal muito cara na época que ela tinha que pedir emprestado (e tomar cuidado para que as crianças não a pegasse e deixasse cair onde poderia quebrar os dentes da tesoura) e enfeitava com bolinhas de Natal para ajudar no orçamento da casa, contudo não passava daquilo.
            Eram realmente pobres, por mais esforço que faziam não conseguiam comprar nada, isso fazia com que os aborrecimentos aumentassem cada vez mais dentro de casa. As brigas eram constantes, desentendimentos, intrigas, castigos, pisas pesadas que as filhas ficavam marcadas com cordas devido ser tão fininha e onde batia ficavam os raios de sangue, e está pensando que havia arrependimento depois? engana-se. As marcas ficavam feito tatuagem no corpo ela via e fazia que não estava vendo, queria educar seus filhos só batendo nunca havia um diálogo.  
         Quando Fátima me contou essa história eu fechava os olhos e começava a pensar no sofrimento tanto dos filhos como dos pais. Contou-me ela certa vez que sua mãe lecionando no horário da noite as pessoas analfabetas adultas, onde havia várias moças de 28, 20 anos e rapazes também dessa idade, que chegavam tão casados da rotina diária que às vezes cochilavam sobre a mesa, essa mesa era grande com bancos de cumprimentos mais de metro e ficava um de um lado e outro de outro, ou seja: uma mesa no meio com dois bancos para acomodar mais ou menos uns 25 alunos. Dona Carmem coitada também cansada porque ensinava particular de manhã costurava a tarde, fazias os refrescos e doces nos intervalos e a noite já estava um caco, mas tinha que ensinar sem contar que após às 21h30min quando encerrava a aula ela ainda ia dar os últimos retoques de um vestido que deveria ser  entregue pela manhã, então quando vinha dormir já passava das 2:00 horas  da madrugada.

Agora vamos ao assunto que mais me interessou nessa história contada pela filha dela Fátima que muito me comoveu e pude analisar o sofrimento daquela moça. Leiam:
            Sr. Marcos tinha muito ciúme de dona Carmem ele não queria que ela ensinasse a homens e sim mulheres como também as costuras porque quando ia tirar as medida tinha que passar a fita métrica na cintura e nesse momento havia um contato como se estivesse abraçando a pessoa, sim, calça de homem nem pensar, principalmente quando ele teria que abrir as pernas para  que ela pudesse medir o fundo, santa ignorância. 
        Um dia a Fátima estava tomando a lição de um aluno chamado Zé (tomar a lição significava, que: o aluno tinha que ler um trecho corretamente sem errar caso contrário teria que ler o mesmo no dia seguinte) Fátima falou que o cheiro deles era horrível porque naquela época a comida era sardinha de caixão (hoje enlatada) essa sardinha tinha um cheiro horrível que por mais que lavasse as mãos ficava impregnado e não tinha jeito de sair, e o hálito pior ainda porque eles não escovavam os dentes após as refeições, sim mais vamos ao que interessa.
            Estando ela sentada viu seu pai chegar de sua bodega e por nada começou a falar mal de sua mãe na frente de todos os alunos, as brigas eram constantes só que dessa vez foi horrível, ele pegou uma peixeira para esfaqueá-la. A coitada da Fátima gritava tanto pedia para que o pai não fizesse aquilo, os alunos com medo corriam porque naquela época não tinha a turma do deixa disso, sempre  dizia o ditado: briga de marido e mulher ninguém mete a colher, porque depois sempre terminava na cama, nisso a Dona Carmem começou a gritar, eram gritos histéricos que chamava atenção da rua toda, quando ela terminava de gritar desmaiava.
            Fátima coitada saía em busca de socorro no hospital, hoje ela me contando eu creio que não era caso de médico, era o gênio muito forte de sua mãe não podendo se vingar  dava aqueles gritos de terror. Depois que Sr. Marcos tinha visto a merda que havia feito ia se esconder por trás de casa que havia muitas árvores. Sumia, era aí que o desespero aumentava mais ainda, Dona Carmem desmaiada e Sr. Marcos escondido... Quando tudo passava que ela melhorava um pouco pedia que os filhos fosse procurar o pai para que ele voltasse para casa. Na busca o encontrava, estava ele sentado, com a cabeça baixa entre os braços chorando arrependido pelo que havia feito, contudo não queria voltar. Era outro inferno para convencer aquele homem a dormir dentro de casa.
            Fátima ia me contar outra passagem chocante na vida dela, pedi que desse um tempo para que eu pudesse narrar esse sem esquecer uma vírgula e ao mesmo tempo fiquei muito angustiada com todo aquele sofrimento com a  idade de criança, sei lá ela falou que tinha uns 8 anos e marcou muito a vida dela é tanto que ela conta com mais detalhes ainda só que é uma coisa tão absurda que não quis relatar.
            Fica para próxima, talvez ela venha me visitar outra vez, tudo indica lá para o dia 15 de novembro que vai ser feriado, daí ela poderá dar um saltinho aqui em casa e me contar outro episódio.

Obs: Essa é uma obra de ficção qualquer semelhança será mera coincidência.
                       
                                    02/11/2013 as 03: h36min
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Tudo que tem começo tem fim e hoje chegou o dia do meu cachorrinho me deixar após 11 anos sete meses e 19 dias.Quem era Samy? Meu amigo e companheiro de todas as horas.Ele era quem me escutava e nada podia me responder, mas no seu olhar mostrava que entendia tudo.Quando eu chegava em casa ele me recebia com lambidas e fazia bastante barulho com seus latidos.Agora velhinho de pelinhos brancos não sabia mais latir ele urrava e eu  não gostava então pedia que ele calasse a boca.Nos dias de São João com muitas bombas corria para meus pés com medo e eu o colocava no colo.Da raça pequinês Samy era muito amoroso e sentido,se reclamasse com ele ficava quieto e magoado.Estou feliz porque meu cachorrinho 
 
não teve uma morte que o maltratasse.Quando levantei ontem notei que ele estava quito e não queria andar.Coloquei comida perto dele ele comeu só uns dois carocinhos de ração.Não poderia deixar meu Samy com fome, imediatamente fiz leite e ele tomou quase um copo.A noite chegou e ele continuava do mesmo jeito.Pela manhã não quis mais comer.A tarde mais ou menos 14:20 horas ele começou a vomitar e babar.Peguei meu cachorrinho dei um banho bem dado na esperança que ele melhorasse enxuguei e fui trabalhar.Quando voltei ele estava pior.

Não iria conseguir dormir vendo meu cachorrinho morrendo aos poucos daí liguei para o rapaz vir aplicar a injeção, como ele tinha feito exame de vista falou que não poderia vir, mas que amanhã viria.Continuei ao lado do meu cachorrinho.Notei sua boca seca.Corri coloquei água porém ele não engoliu foi quando eu pedi a Carlos  que fosse comprar uma seringa.Não deu tempo da seringa chegar, ele abriu a boca e morreu.Foi muito bom o tempo
 


que passamos juntos, era como se fosse um filho.Eu ganhei ele de presente, era minha companhia,meu amor... como já estava ficando velho resolvi trazer uma cachorra para ele, tarde demais, ele não conseguiu namorar a Salete e morreu virgem coitado.Agora não vou mais chorar.Estou triste, muito triste, não sei como irei levantar amanhã e não ter meu cachorrinho.Fiz um pacotinho bem feitinho e Carlos amanhã cedinho vai enterrá-lo.Antes de empacotá-lo tirei sua foto pela última vez porque quero sempre guardar na lembrança meu único amigo verdadeiro.

* 06/02/2002
+ 25/09/2013

Nunca pensei que um dia fosse escrever isso.



... estava eu ali sentada olhando o mar quando de repente chegou um casal. Não sei porque passei a observa-los. Com um livro no rosto fazendo que estava lendo vi tudo, foi assim: Chegaram os dois. Ela fez um cantinho bem aconchegante com travesseiro e estendeu uma toalha preta sobre a areia. Ao lado sentou-se um homem com uma caixinha de isopor contendo umas latinhas de
cerveja. Deitada ela olhava o mar. Senti sua expressão de tristeza. Tudo parecia que ela não estava satisfeita. Enquanto ela admirava o mar o homem creio que seu marido abria a latinha de cerveja e entre um trago e outro de cigarro dava um gole. Pude observar também que eles não trocavam nenhuma palavra até mesmo quando ele queria dar um pouco da cerveja a ela, ele batia em seu ombro e oferecia. O tempo passou e em dado momento ela levantou e foi até o mar. Em pé observava as ondas indo e vindo, não sei porque não entrava para dar um mergulho talvez não soubesse nadar, e daí passou muito tempo, enquanto isso o homem só fumava e bebia. Depois que ela retornou, deitou na toalha outra vez. Silêncio total. Para que não desse muito na vista voltei a ler meu livro. Para minha surpresa quando levantei os olhos ele estava passando bronzeador nela, sua mão macia e delicada, foi então que pude observar a delicadeza dele para com ela. Poderia ser que eles estivessem brigados, contudo não demonstrava. Passado mais algum tempo, ele entregou a chave do carro a ela, ambos levantaram e se foram. Cá com meus botões pensei: Será que esse casal é feliz? como se vem para um lazer e não há um diálogo? Por que ele estava tão calado? Mistério da vida. As vezes as pessoas tem tudo e ao mesmo tempo não tem nada. A felicidade é muito importante nesse momento. Ninguém sabe da vida de ninguém. Muitas vezes vemos uma casal com casa própria, carro, vida bem estruturada, porém falta algo para preencher aquele vazio, mesmo saindo de casa para um lazer não consegue ser feliz. Bem isso é na minha opinião. Fiz uma história do que vi e não do que ouvi, deixar claro.

Obs. Essa é uma obra de ficção, qualquer semelhança será mera coincidência.

                                         17/09/2013

Inajá a poetisa que eu estudo com ela
Brincalhona e cheia de simpatia
Menina somente ela
Improvisa imediato quando faz suas poesias

Inajá você é uma graça suas ações é uma melodia
Você é inteligente faz artesanato também
Recebeu esse dom e não aprendeu com ninguém

Gosta de ouvir música que lhe faz muito bem
Ajuda a quem precisa sem olhar a quem


Companheira de festinha de passeio também 
Você é uma pessoa preciosa nas horas que convêm

Colega peço-lhe desculpas
Se esse poema não lhe agradou
Eu sou assim mesmo 
Sei reconhecer seu valor
Por isso me despeço 
Deixando meu carinho e amor.

Esse poema foi feito por Maria da Graças Avelino Feitosa, uma menina impar, durante meus 57 anos de vida não encontrei igual.Pacata, quieta, simples, meiga, doce, em fim tudo que uma pessoa tem de bom, e para minha surpresa, nesse sábado quando cheguei na Universidade ela me entregou esse poema que levantou meu astral, estava mesmo precisando escutar tanta coisa bonita, pelo menos um elogio ou reconhecimento, e com a inspiração de Deus ela veio como um anjo falar tudo que escreveu e sento que foi do fundo do coração.Quero deixar aqui registrado,  porque não é todo dia que somos homenageados.Beijos grande da amiga de sempre.Obrigada Graça sei que foi de coração.

14/09/2013