LER E OUVIR HISTÓRIAS FORTALECE A MENTE E O CORAÇÃO


 Deus fala a Josué e anima-o

1.1Sucedeu depois da morte de Moises, servo do SENHOR, que este falou a Josué, filho de Num, servidor de Moises dizendo:2 Moises, meu servo, é morto; dispõe-te agora, passa este Jordão, tu e todo este povo, a terra que eu dou aos filhos de Israel. 3 Todo lugar que pisar a planta do vosso pé vô-lo tenho dado,  como eu prometi a Moisés. 4 Desde o deserto e do Líbano, até ao grande rio, o rio Eufrates, toda a terra dos heteus, e até ao Grande Mar para o poente do sol, será o vosso termo. 5 Ninguém te poderá resistir todos os dias da tua vida; como fui com Moises, assim serei contigo, não te deixarei nem te desampararei.6 Sê forte e corajoso, porque tu farás a este povo herdar a terra que, sob juramento, prometi dar a seus pais. 7 Tão somente sê forte e mui corajoso para teres o cuidado de fazer segundo toda a lei que meu servo Moisés te ordenou; dela não te  desvies, nem para a direita nem para a esquerda, para que sejas bem sucedido por onde quer que  andares.8 Não cesses de falar deste livro da lei; antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer segundo a tudo quanto nele está escrito; então farás prosperar o teu caminho e serás bem sucedido. 9 Não to mandei eu? Se forte e corajoso; não temas, nem  te espantes, porque o SENHOR  teu Deus é contigo, por onde quer que andares.

Preparação para atravessar a Canaã

10 Então deu ordem Josué aos príncipes do povo, dizendo: 11 Passai pelo meio do arraial, e ordenai ao povo, dizendo: Provede-vos de comida, porque dentro de três dias passareis este Jordão, para que entreis a terra vos dá o SENHOR  vosso Deus, para a possuirdes. 12 Falou Josué aos rubenitas, e aos gaditas, e a meio tribo de Manassés, dizendo:13 Lembrai-vos do que vos ordenou Moisés, servo do SENHOR,  dizendo: O SENHOR  vosso Deus vos concede descanso, e vos dá esta terra.14 Vossas mulheres, vossos meninos e vosso gado fiquem na terra que Moisés vos deu desta banda do Jordão; porém vós passareis armados na frente de vossos irmãos, todos os valentes, e os ajudareis; 15 até que o SENHOR conceda descanso a vossos irmãos, como a vós outros, e eles também tomem posse da terra que o SENHOR  vosso Deus lhes dá; então tornareis a terra da vossa herança, e possuíreis a que vos deu Moisés, servo do SENHOR, desta banda do Jordão, para  nascente do sol. 16 Então responderam a Josué, dizendo: Tudo quanto nos ordenaste faremos, e aonde quer que nos enviares iremos. 17 como em tudo obedecemos a Moisés, assim obedeceremos a ti: tão somente seja o  SENHOR teu Deus contigo, como foi com Moisés. 18 Todo homem que se rebelar contra as tuas ordens e não obedecer as tuas palavras em tudo quanto lhe ordenares, será morto: tão somente sê forte e corajoso.



A confissão de Jó


 42.1 Então respondeu Jó ao Senhor: 2 Bem sei que tudo podes, e nenhum dos teus planos pode ser frustrado. 3 Quem é aquele, como disseste, que sem conhecimento encobre o conselho? 3 Quem é aquele, como disseste, que sem conhecimento encobre o conselho?  Na verdade falei do que não entendia; cousas maravilhosas demais para mim, cousas que eu não conhecia. 4 Escuta-me, pois, havias dito, eu falarei; eu te perguntarei, e tu me ensinarás. 5 Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te veem. 6 Por isso me abomino, e me arrependo no pó e na cinza.


Deus repreende os três amigos de Jó


7 Tendo o Senhor falado estas palavras a Jó, disse também a Elifaz, o temanita:  A minha ira se acendeu contra ti, e contra os teus dois amigos; porque não dissestes de mim o que era reto, como o meu servo Jó. 8 Tomai, pois, sete novilhos e sete carneiros, e ide ao meu servo Jó, e oferecei holocaustos por vós. O meu servo Jó orará por vós;  porque dele aceitarei a intercessão, para que eu não vos trate segundo a vossa loucura; porque vós não falastes de mim  que era reto, como o meu servo Jó. 9 Então foram Elifaz, o temanita, e Bildade, o suíta, e Zofar, o naamatita, fizeram como o Senhor lhes ordenara; e o Senhor aceito a oração de Jó.


Deus restaura a prosperidade de Jó


10 Mudou o SENHOR a sorte de Jó, quando este orava pelos seus amigos; e deu-lhe o dobro de tudo o que antes possuíra. 11 Então vieram a ele todos os seus irmãos, e todas as suas irmãs, e todos quantos dantes o conheceram e comeram com ele em sua casa, e se condoeram dele, e o consolaram de todo o mal que o SENHOR lhe havia enviado; cada um lhes deu dinheiro e um anel de ouro. 12 Assim abençoou o SENHOR  o último estado de Jó mais do que o primeiro; porque veio a ter catorze mil ovelhas, sei mil camelos, mil juntas de bois e mil jumentas. 13 Também teve outros sete filhos três filhas. 14 Chamou o nome da primeira Jemima, o da outra Querzia, e o da terceira Quérem-Hapuque. 15 Em toda aquela terra não se acharam mulheres tão formosas como as filhas de Jó; e seu pai lhes deu herança entre seus irmãos.16 Depois disto viveu Jó cento e quarenta anos; e viu a seu filhos e aos filhos de seus filhos, até a quarta geração. 17 Então morreu Jó, velho e farto de dias.


Aqui termina a história de Jó, o homem que nunca desprezou ou condenou Deus por ultrapassar tantos momentos infelizes, tudo lhe foi tirado pelo diabo e sempre firme com Deus. Deus me deu Deus tomou e assim passou pela prova e no final teve sua recompensa. As vezes pensamos que Deus está nos castigando, Deus não castiga seus filhos o diabo é quem nos faz pensar que nossas provas vem de Deus.


                               FIM




 41.1. Podes tu, com anzol, apanhar o crocodilo, ou lhe travar a língua com uma corda? 2 Podes meter-lhe no nariz uma vara de junco? ou furar-lhe as bochechas com um gancho? 3 Acaso te fará muitas súplicas? ou te falará palavras brandas? 4 Fará ele acordo contigo? ou tomá-lo-ás por servo para sempre? 5 Brincarás com ele, como se fora um passarinho? ou tê-lo-ás preso a correia para as tuas meninas? 6 Acaso os teus sócios negociam com ele? ou o repartirão entre os mercadores?  7 Encher-lhe-ás a pele de arpões? ou a cabeça de farpas? 8 Põe a tua mão sobre ele, lembra-te da peleja, e nunca mais o intentarás. 9 eis que a gente se engana em sua esperança; acaso não será o homem derribado só em vê-lo? 10 Ninguém há tão ousado que se atreva a despertá-lo. Quem é, pois,  aquele que pode erguer-se diante de mim? 11 Quem  primeiro me deu a mim, para que eu haja de retribuir-lhe? Pois o que está debaixo de todos os céus é meu. 12 Não me calarei a respeito dos seus membros, nem da sua grande força, nem da graça da sua compostura.13 Quem lhe abrirá as vestes do seu dorso? ou lhe penetrará a couraça dobrada? 14 Quem abriria as portas do seu rosto? Pois em roda dos seus dentes está o terror. 15 A fileiras de suas escamas são o seu orgulho, cada uma bem encostada como por um selo que as ajusta. 16 A tal ponto uma se chega a outra que entre elas não entra nem o ar. 17 Umas as outras se ligam, aderem entre sí, e não se podem separar. 18 cada um dos seus espirros faz resplandecer luz, e os seus olhos são como as pestanas da alva. 19 Da sua boca saem tochas; faíscas de fogos saltam dela. 20 Das suas narinas procede fumo, como duma panela fervente, ou de juncos que ardem. 21 O seu hálito faz incender os carvões; e da sua boca sai chama. 22 No seu pescoço reside a força; e diante dele salta o desespero. 23 suas partes carnudas são bem pegadas entre si; todas fundidas nele, e imóveis. 24 O seu coração é firme como uma pedra, firme como a mó de baixo. 25 Levantando-se ele, tremem os valentes; quando irrompe ficam como que fora de si. 26 Se o golpe de espada o alcança de nada vale, nem de lança de dardo ou de flecha. 27 Para ele o ferro é palha, e o cobre pau podre. 28 A seta o não faz fugir;  as pedras das fundas se lhe tornam em restolho. 29 Os cacetes atirados são para ele como palha, e ri-se do brandir da lança. 30 Debaixo no ventre há escamas pontiagudas; arrasta-se sobre a lama, como um instrumento de debulhar. 31 As profundezas faz ferver, como uma panela; torna o mar como caldeira de unguento. 32 Após si deixa  um sulco luminoso; o abismo parece ter-se encanecido, 33 Na terra não tem ele igual, pois foi feito para nunca ter medo. 34 Ele olha com desprezo tudo o que é alto; é rei sobre todos os animais orgulhosos.


 40.1 Disse mais o Senhor a Jó: 2 Acaso quem usa de censuras contenderá com o Todo-poderoso? Quem assim argui a Deus que responda.

A resposta humilde de Jó

3 Então Jó respondeu ao Senhor, e disse: 4 Sou indigno; que te responderia eu? Ponho a mão na minha boca. 5 Uma vez falei, e não replicarei, aliás, duas vezes, porém não prosseguirei.

As manifestações do poder de Deus

6 Então o Senhor do meio de um redemoinho, respondeu a Jó: 7 cinge agora os teus lombos como homem; eu te perguntarei, e tu me responderás. 8 acaso anularás tu, de fato, e meu juízo? Ou me condenarás, para te justificares? 9 Ou tens braço como Deus, ou podes trovejar com a voz como ele faz? 10 Orna-te, pois, de excelência e grandeza, veste-te de majestade e de glória. 11 Derrama as torrentes da tua ira, e atenta para todo soberbo, e abale-o. 12 Olha para todo soberbo, e humilha-o, calca aos pés os perversos no seu lugar. 13 Cobre-os juntamente no pó, encerra-lhe o rosto no sepulcro. 14 Então também eu confessarei a teu respeito que a tua mão direita te dá vitória. 15 Contempla agora o hipopótamo, que eu criei contigo, que come a era como o boi. 16 Sua força está nos seus lombos, e o seu poder nos músculos do seu ventre. 17 Endurece a sua cauda como cedro; os tendões das suas coxas estão entretecidos. 18 Os seus ossos são como todos de bronze, e seu arcabouço como barras de ferro. 19 Ele é obra-prima dos feitos de Deus; o que o fez o proveu de espada. 20 Em verdade os montes lhe produzem pasto, onde todos os animais do campo folgam. 21 Deita-se debaixo dos lotos, no esconderijo dos canaviais e da lama. 22 Os lotos o cobrem com sua sombra; os salgueiros do ribeiro o cercam. 23 Se um rio transborda, ele não se apressa; fica tranquilo ainda que o Jordão se levante até a sua boca. 24 Acaso pode alguém apanhá-lo, quando ele está olhando?


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 39.1 Sabes tu o tempo em que as cabras monteses tem os filhos, ou cuidaste das corças quando dão suas crias? 2 Podes contar os meses que cumprem? Ou sabes o tempo do seu parto? 3 Elas encurvam-se, para terem seus filhos, e lançam de si as suas dores. 4 Seus filhos se tornam robustos, crescem no campo aberto, saem, e nunca mais tornam para elas. 5 Quem despediu livre o jumento selvagem, e quem soltou as prisões ao asno velos, 6 Ao qual dei o ermo por casa, e a terra salgada por moradas? 7 Ri-se do tumulto da cidade, não ouve os muitos gritos do arreeiro. 8 Os montes são o lugar do seu pasto, e anda a procura de tudo o que está verde. 9 Acaso quer o boi selvagem servir-te? Ou passará ele a noite junto da tua manjedoura? 10 Porventura podes prendê-lo ao sulco com cordas? Ou gradará ele os vales após ti? 11 Confiarás nele, por ser grande a sua força, ou deixarás a seu cuidado o teu trabalho? 12 Farás dele que te traga para a casa o que semeaste e o recolha na tua eira? 13 A avestruz  bate alegre as asas; acaso, porém, tem asas e penas de bondade? 14 Ela deixa os seus ovos na terra, e os aquenta no pó, 15 E se esquece de que algum pé os pode esmagar, ou de que podem pisá-los os animais do campo. 16 Trata com dureza os seus filhos, como se não fossem seus; embora seja em vão o seu trabalho, ela está tranquila,  17 Porque Deus lhe negou sabedoria, e não lhe deu entendimento; 18 Mas quando de um salto se levanta para correr, ri-se do cavalo e do cavaleiro. 19 Ou dás tu força ao cavalo, ou revestirás o seu pescoço de crinas? 20 acaso o fazes pular como ao gafanhoto? Terrível é o fogoso respirar das suas ventas. 21 Escrava no vale, folga na sua força, e sai ao encontro dos armados. 22 Ri-se do temor, e não se espanta; e não torna atrás por causa da espada. 23 sobre ele chocalha a aljava, flameja a lança e o dardo. 24 de fúria e ira devora o caminho, e não se contem ao som da trombeta. 25 Em cada sonido da trombeta, ele diz: Avante! Cheira  de longe a batalha, o trovão dos príncipes e o alarido. 26 Ou é pela tua inteligência que voa o falcão, estendendo as asas para o sul?  27 Ou é pela tua inteligência que voa o falcão, estendendo as asas para o sul? 27 Ou é pelo teu mandado que se remonta a águia e faz alto o seu ninho? 28 Habita no penhasco, onde faz a sua morada, sobre o cume do penhasco, em lugar seguro. 29 Dali descobre a presa; seus olhos a avistarem de longe. 30 Seus filhos chupam sangue; onde há mortos, ela aí está.


 O Senhor convence a Jó de ignorância

38.1 Depois disto o Senhor, do meio de um redemoinho, respondeu a Jó: 2 Quem é este que escurece os meus desígnios com palavras sem conhecimento? 3 Cinge, pois, os teus lombos como homem, pois eu te perguntarei, e tu me farás saber. 4 Onde estavas tu, quando eu lançava os fundamentos da terra? Dize-mo, se tens entendimento. 5 Quem lhe pôs as medidas, se é que o sabes? Ou quem estendeu sobre ela o cordel? 6 Sobre que estão fundadas as suas bases, ou quem lhe assentou a pedra angular, 7 Quando as estrelas da alva juntas alegremente cantavam, e rejubilavam todos os filhos de Deus? 8 Ou quem encerrou o mar com portas, quando irrompeu da madre; 9 Quando eu lhe pus as nuvens por vestidura, e a escuridão por fraldas? 10 Quando eu lhe tracei limites e lhe pus ferrolhos e portas, 11 E disse: até aqui virás, e não mais adiante, e aqui se quebrará o orgulho das tuas ondas? 12 Acaso desde que começaram os teus dias deste ordem a madrugada, ou fizeste a alva saber o seu lugar, 13 Para que se apegasse as orlas da terra, e desta fossem os perversos sacudidos? 14 A terra se modela coo o barro debaixo do selo, e tudo se apresenta como vestidos; 15 Dos perversos se desvia a sua luz, e o braço levantado para ferir se quebranta. 16 Acaso entraste nos mananciais do mar, ou percorreste o mais profundo do abismo?17 Porventura te foram reveladas as portas da morte, ou viste essas portas da região tenebrosa? 18 Tens ideia nítida da largura da terra? Dize-mo se o sabes. 19 Onde está o caminho para a morada da luz? E, quanto as trevas, onde é o seu lugar? 20 Para que as conduzas aos seus limites, e discirnas as veredas para a sua casa? 21 Tu o sabes, porque nesse tempo eras nascido, e porque é grande o número dos teus dias! 22  Acaso entraste nos depósitos da neve, e viste os tesouros da saraiva, 23 Que eu retenho até ao tempo da angústia, até ao dia da peleja e da guerra? 24 Onde está o caminho para onde se difunde a luz e se espalha o vento oriental sobre a terra? 25 Quem abriu regos para o aguaceiro, ou caminho para os relâmpagos dos trovões; 26 Para que se faça chover sobre a terra, onde não há ninguém, e no ermo em que não há gente; 27 Para dessedentar a terra deserta e assolada, e para fazer crescer os renovos da erva? 28 acaso a chuva tem pai? Ou quem gera as gotas do orvalho? 29 De que ventre procede o gelo? E quem dá a luz a geada do céu?  30 As águas ficam duras como a pedra, e a superfície das profundezas se torna compacta. 31 Ou poderás tu atar as cadeias do Sete-estrelo, ou  soltar os laços do Órion? 32 Ou fazer aparecer os signos do Zodíaco, ou guiar a Ursa com seus filhos? 33 Sabes tu as ordenanças dos céus, podes estabelecer a sua influência sobre a terra? 34 Podes levantar a tua voz até as nuvens, para que a abundância das águas te cubra? 35 Ou ordenarás aos relâmpagos que saiam, e te digam: Eis-nos aqui? 36 Quem pôs sabedoria nas camadas de nuvens? Ou quem deu entendimento ao meteoro? 37 Quem pode numerar com sabedoria as nuvens? Ou os odres dos céus, quem os pode despejar? 38 Para que o pó se transforme em massa sólida e os torrões se apeguem uns aos outros. 39 Caçarás, porventura, a presa para a leoa? Ou saciarás a fome  dos leõezinhos, 40 Quando se agacham nos covis, e estão a espreita nas covas? 41 Quem prepara aos corvos o seu alimento, quando os seus pintainhos gritam a Deus e andam vagueando,  por não terem que comer?


A professora pediu que Joan Filho fizesse um cordel e ele me pediu ajuda, foi muito interessante porque ele não sabia fazer a rimas direito e eu dei uma mãozinha.

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Minha gente eu vou contar

Uma história verdadeira

De um menino educado

Que não gosta de brincadeira

Ele é muito sério

As vezes até severo

Devido essa besteira

 

Quando seus pais se casaram

Ele nem sonhava nascer

Mas começou a barriga da mãe crescendo

Dentro dela passou a crescer

Aquele menino gordinho

Que nasceu bem bonitinho

Com seus pais a aparecer

 

O tempo se encarregou

Ele logo grande ficando

Começou a estudar

A seus pais alegrando

Tem uma irmãzinha querida

Que por ela dá a vida

Pra isso estar se educando

 

Tem uma vó que ama

Ele sempre com ela estar

Muito braba e exigente

Chega até a ele irritar

Mas o que ele pode fazer

Ela só quer seu bem querer

E sempre lhe ajudar

 

 

Esse menino sou eu

Joan Filho é o meu nome

Estudo no Colégio IEPMA

Para ser um grande homem

A meus pais dar prazer

A minha professora agradecer

Quando me tornar esse homem.

 

 

                  06/06/24

 

  



 37.1 Sobre isto treme também o meu coração, e salta do seu lugar. 2 Dai ouvidos ao trovão de Deus, estrondo que sai da sua boca; 3 Ele o solta por debaixo de todos os céus,  e os seu relâmpago até aos confins da terra. 4 Depois deste, ruge a sua voz, troveja com o estrondo da sua majestade, e já ele não retém o relâmpago quando lhe ouvem a voz. 5 Com a sua voz troveja Deus maravilhosamente; faz grandes cousas, que nós não compreendemos. 6 Porque ele diz a neve: Cai sobre a terra; e a chuva e ao aguaceiro: Sede fortes. 7 assim torna ele inativas as mãos de todos os homens, para que reconheçam as obras dele, 8 E as alimárias entram nos seus esconderijos e ficam nas suas cavernas.9 De suas recamaras sai o pé-de-vento, e dos ventos do norte o frio. 10 Pelo sopro de Deus se dá a geada, e as largas águas se congelam. 11 Também de umidade carrega as densas nuvens, nuvens que espargem os relâmpagos. 12 Então elas, segundo o rumo que ele dá, se espalham para uma e outra direção, para fazerem tudo o que lhes ordena sobre a redondeza da terra. 13 E tudo isso faz ele vir para disciplina, se convém a terra, ou para exercer a sua misericórdia.14 Inclina, Jó, os teus ouvidos a isto, para, e  considera as maravilhas de Deus. 15 Porventura sabes tu como Deus as opera, e como faz resplandecer o relâmpago da sua nuvem? 16 Tens tu notícias do equilíbrio das nuvens e das maravilhas daquele que é perfeito em conhecimento? 17 Que faz aquecer as tuas vezes, quando há calma sobre a terra por causa do vento sul? 18 Ou estendeste com ele o firmamento, que é sólido como espelho fundido?  19 Ensina-nos o que lhe diremos; porque nós, envoltos em trevas, nada lhe podemos expor. 20 Contar-lhe-ia alguém o que tenho dito? Seria isso desejar o homem ser devorado. 21 Eis que o homem não pode olhar para o sol que brilha no céu, uma vez passado o vento que o deixa limpo. 22 Do norte vem o áureo esplendor, pois Deus está cercado de tremenda majestade. 23 Ao Todo-poderoso  não o podemos alcançar; ele é grande em poder, porém não perverte o juízo e a plenitude da justiça; 24 Por isso os homens o temem; ele não olha para os que se julgam sábios.


 No sofrer do homem Deus lhe visa o bem

36.1 Prosseguiu Eliú, e disse: 2 Mais um pouco de paciência e te mostrarei que ainda tenho argumentos a favor de Deus. 3 De longe trarei o meu conhecimento, e ao meu Criador atribuirei a justiça. 4 Porque na verdade, as minhas palavras não são falsas; contigo está quem é senhor do assunto. 5 Eis que Deus é mui grande, contudo a ninguém despreza;  é grande na força da sua compreensão. 6 Não poupa vida ao perverso, mas faz justiça aos aflitos. 7 Dos justos não tira os seus olhos; antes com os reis no trono os assenta para sempre, e são exaltados. 8 Se estão presos em grilhões, e amarrados com cordas de aflição,  9 Ele lhes faz ver as suas obras, as suas transgressões, e que se houveram com soberba. 10 Abre-lhes também os ouvidos para a instrução, e manda-lhes que se convertam da iniquidade. 11 Se o ouvirem e o servirem, acabarão seus dias em felicidade, e os seus anos em delícias. 12 Porém se não o ouvirem, serão traspassados pela lança, e morrerão na sua cegueira. 13 Os ímpios de coração amontoam para si a ira; e agrilhoados por Deus não clamam  por socorro.14 Perdem a vida na sua mocidade, e morrem entre os prostitutos cultuais. 15 Ao aflito livra por meio da sua aflição, e pela opressão lhe abre os ouvidos. 16 Assim também procura tirar-te das fauces da angústia para um lugar espaçoso, em que não há aperto, e as iguarias da tua mesa seriam cheias de gordura; 17 Mas tu te enches do juízo do perverso, e, por isso o juízo e a justiça te alcançarão. 18 Guarda-te, pois, de que a ira não te induza a escarnecer, nem te desvie a grande quantia do resgate.19 Estimaria ele as tuas lamúrias e todos os teus grandes esforços, para que te vejas livre da tua angústia? 20 Não suspires pela noite, em que povos serão tomados do seu lugar. 21 Guarda-te, não te inclines para a iniquidade; pois isso preferes a tua miséria. 22 Eis que Deus se mostra grande em seu poder!  23 Quem lhe prescreveu o seu caminho, ou quem lhe pode dizer: Praticaste a injustiça?

Eliú  exalta a majestade de Deus

24 Lembra-te de lhe magnificares as obras que os homens celebram. 25 Todos os homens as contemplam; de longe as admira o homem. 26 Eis que Deus é grande, e não o podemos compreender; o número dos seus anos não se pode calcular. 27 Porque atrai para si as gotas de água que de seu 
vapor destilam em chuva, 28 A qual as nuvens derramam, e gotejem sobre o homem abundantemente. 29 Acaso pode alguém entender o estender-se das nuvens, e os trovões do seu pavilhão? 30 Eis que estende sobre elas o seu relâmpago e encobre as profundezas do mar. 31 Pois por estas cousas julga os povos e lhes dá mantimento em abundância.32 Enche as mãos de relâmpagos e os dardeja contra o adversário. 33 O fragor da tempestade dá notícias a respeito dele, dele que é zeloso na sua ira contra a injustiça. 



 Deus não ouve os aflitos, porque estes não tem fé

35.1 Disse mais Eliú: 2 Achas que é justo dizeres: Maior é aminha justiça do que a de Deus? 3 Porque dizes: De que me serviria ela? Que proveito tiraria dela mais do que do meu pecado? 4 Dar-te-ei  resposta, a ti e aos teus amigos contigo. 5 Atenta para os céus, e vê; contempla as altas nuvens acima de ti. 6 Se pecas, que mal lhe causas tu? Se as tuas transgressões se multiplicam, que lhe fazes? 7 Se és justo, que lhe dás, ou que recebe ele da tua mão? 8 A tua impiedade só pode fazer o mal ao homem como tu mesmo; e a tua justiça dar proveito ao filho do homem. 9 Por causa das muitas opressões os homens clamam, clamam por socorro contra o braço dos poderosos. 10 Mas ninguém diz: Onde está Deus que me fez, que inspira canções  de louvor durante a noite, 11 Que nos ensina mais do que aos animais da terra, e nos faz mais sábios do que as aves dos céus? 12 Clamam, porém ele não responde, por causa da arrogância dos maus. 13 Só gritos vazios Deus não ouvirá, nem atentará para eles o Todo-poderoso. 14 Ainda que dizes que não o vês, a tua causa está diante dele; por isso espera nele. 15 Mas agora, porque Deus na sua ira não está punindo, nem fazendo muito caso das transgressões, 16 Abre Jó a sua boca, com palavras vãs, amontoando frases de ignorante.