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 Saul vence os amonitas

10.1 Então subiu Naás, amonita, e sitiou a Jabes-Gileade; e disseram todos os homens de Jabes a Naás: Faze aliança conosco, e te serviremos. 2 Porém Naás, amonita, lhes respondeu: Farei aliança convosco sob a condição de vos serem vazados os olhos direitos, trazendo assim eu vergonha sobre todo o Israel. 3 Então os anciãos de Jabes lhe disseram: Concede-nos sete dias, para que enviemos mensageiros por todos os termos de Israel, e, não havendo ninguém que nos livre, então nos entregaremos a ti. 4 Chegando os mensageiros a Gibeá de Saul, relataram este caso ao povo. Então todo o povo chorou em voz alta. 5 Eis que Saul voltava do campo atrás dos bois, e perguntou: Que tem o povo, que chora? Então lhe referiram as palavras dos homens de Jabes. 6 E o Espírito de Deus se apossou de Saul, quando ouviu estas palavras, e acendeu-se sobremodo a ira. 7 Tomou uma junta de bois, cortou-os em pedaços, e os enviou a todos os territórios de Israel por intermédio de mensageiros que dissessem: Assim se fará aos bis de todo aquele que não seguir a Saul e a Samuel. Então caiu o temor  do SENHOR sobre o povo, e saíram como um só homem. 8 Contou-os em Bezeque: dos filhos de Israel havia trezentos mil; dos homens de Judá trinta mil. 9 Então disseram aos mensageiros que tinham vindo: Assim direis aos homens de Jabes-Gileade: Amanhã, quando aquentar o sol, sereis socorridos. Vindo, pois, os mensageiros, e anunciando-o aos homens de Jabes, estes se alegraram, 10 e disseram aos amonitas: Amanhã nos entregaremos a vós outros; então nos fareis segundo o que melhor vos parecer.11 Sucedeu que ao outro dia Saul dividiu o povo em três companhias, que, pela vigília da manhã, vieram para o meio do arraial e feriram a Amom, até que se fez sentir o calor do dia. Os sobreviventes se espalharam, e não ficaram dois deles juntos.

Saul proclamado rei

12 Então disse o povo a Samuel: Quem são aqueles que diziam: Reinará Saul sobre nós? Trazei-os para aqui, para que os matemos. 13 Porém Saul disse: Hoje ninguém será morto, porque no dia de hoje o SENHOR salvou a Israel. 14 Disse Samuel ao povo: Vinde, vamos a Gilgal, e renovemos ali o reino. 15 E toso o povo partiu para Gilgal, onde proclamaram a Saul seu rei perante o SENHOR, a cuja presença trouxeram ofertas pacíficas; e Saul muito se alegrou ali com todos os homens de Israel.

Samuel unge a Saul como rei de Israel

10.1 Tomou Samuel um vaso e azeite, e lho derramou sobre a cabeça, e o beijou e disse: Não te ungiu, porventura, o SENHOR por príncipe sobre a sua herança, o povo de Israel: 2 Quando te apartares hoje de mim, acharás dois homens junto ao sepulcro de Raquel, no território de Benjamim, em Zelza, os quais te dirão; Acharam-se as jumentas que foste procurar, e eis que teu pai já não pensa no caso delas, e se aflige por causa de vós, dizendo: Que farei eu por  meu filho? 3 Quando dali passares adiante, e chegares ao carvalho de Tabor ali te encontrarão três homens, que vão subindo a Deus a Betel: um levando três cabritos; outro três bolos de ão, e o outro um odre de vinho. 4 Eles te saudarão, e te darão dois pães, que receberás da sua mão. 5 Então seguirás a Gibeá-Eloim, onde está a guarnição dos filisteus; e há de ser que, entrando na cidade, encontrarás um grupo de profetas que descem do alto, precedidos de saltérios e tambores e flauta e harpas, e eles estrão profetizando.6 O Espírito do SENHOR se apossará de ti, e profetizarás com eles, e tu serás mudado em outro homem. 7 Quando estes sinais te sucederem, faze o que a ocasião te pedir, porque Deus é contigo. 8 Tu, porém, descerás diante de mim a Gilgal, e eis que eu descerei a ti, para sacrificar holocausto, e para apresentar ofertas pacíficas; sete dias esperarás, até que eu venha ter contigo e te declare o que há de fazer.

Saul entre os profetas

9 Sucedeu, pois, que, virando-se ele para despedir-se de Samuel, Deus lhe mudou o coração; e todos esse sinais se deram naquele mesmo dia. 10 chegando eles a Gibeá, eis que um gruo de profetas lhes saiu ao encontro; o Espírito de Deus se apossou de Saul, e lhe profetizou no meio deles. 11 Todos os que dantes o conheciam, vendo que ele profetizava com os profetas, diziam uns aos outros: Que é isto que sucedeu ao filho de Quis? Também Saul entre os profetas? 12 Então um homem respondeu: Pelo quem é o pai deles? pelo que se tornou em provérbio: Também Saul entre os profetas: 13 E, tendo profetizado, seguiu para o alto. 14 perguntou o tio de Saul, a ele e ao seu moço: Aonde fostes? Respondeu ele: A buscar as jumentas, e, vendo que não apareciam fomos a Samuel.15 Então disse o tio de Saul: Conta-me peço-te, que é o que vos disse Samuel? 16 Respondeu Saul a seu tio. Informou-nos de que as jumentas foram encontradas. Porém com respeito ao reino, de que Samuel falara, não lho declarou.

Saul escolhido rei

17 Convocou Samuel o povo ao SENHOR e Mispa, 18 e disse aos filhos de Israel: assim diz o SENHOR Deus de Israel; fiz subir a Israel do Egito, e livrei-vos da mão dos egípcios e da mão de todos os reinos que vos oprimiam. 19 Mas vós rejeitastes hoje a vosso Deus, que vos livrou e todos os vossos males e trabalhos, e lhe dissestes: Não! mas constitui um rei sobre nós. Agora, pois, ponde-vos perante o SENHOR, pelas vossas tribos e pelos vossos grupos de milhares. 20 Tendo Samuel feito chegar todas as tribos, foi indicada por sorte a de Benjamim. 21 Tendo feito chegar a tribo de Benjamim pelas suas famílias, foi indicada a família de Matri; e dela foi indicado Saul, filho de Quis. Mas quando o procuraram, não podia se encontrado. 22 Então tornaram a perguntar ao SENHOR se aquele homem viera ali; Respondeu o SENHOR: está aí escondido entre a bagagem. 23 Correram, e o tomaram dali. Estando ele no meio do povo, era o mais alto e sobressaía de todo o povo do ombro para cima. 24 Então disse Samuel a todo o povo: Vedes a quem o SENHOR escolheu? Pois em todo o povo não há nenhum semelhante a ele. Então todo o povo rompeu em gritos, exclamando: Viva o rei!  25 Declarou Samuel ao povo o direito do reino, escreveu-o num livro, e o pôs perante o SENHOR. Então despediu Samuel todo o povo, cada um para sua casa. 26 Também Saul se foi para sua asa, e Gibeá; e foi com ele uma tropa de homens cujos corações Deus tocara. 27 Mas os filhos de Belial disseram: como poderá este homem salvar-nos? E o desprezaram, e não  lhe trouxeram presentes. Porém Saul se fez de surdo.  


 Saul busca as jumentas extraviadas e vai ter com Samuel

9.1 Havia um homem de Benjamim, cujo nome era Quis, filho de Abiel, filho de Zeror, filho de Becorate, filho de Afia, benjamita, homem de bens. 2 Tinha ele um filho, cujo nome era Saul, moço, e tão belo que entre os filhos de Israel não havia outro mais belo do que ele; desde os ombros para cima sobressaía a todo o povo. 3 Extraviaram-se as jumentas de Quis, pai de Saul. disse Quis a Saul, seu filho: Toma agora contigo um dos moços, dispõe-te, e vai procurar as jumentas. 4 Então, atravessando a região montanhosa de Efraim, e a terra de Salisa, não as acharam; depois passaram a terra de Saalim, porém elas não estavam ali; passaram ainda a terra de Benjamim, todavia não as acharam. 5 Vindo eles então a terra de Zufe, Saul disse para o seu moço, com quem ele ia: Vem, e voltemos; não suceda que meu pai deixe de preocupar-se com as jumentas e se aflija por causa de nós. 6 Porém ele lhe disse: Nesta, cidade há um homem de Deus, e é muito estimado; tudo quanto ele diz, sucede: vamo-nos agora lá; mostrar-nos-á, porventura, o caminho que devemos seguir. 7 Então Saul disse ao seu moço: Eis, porém, se lá formos, que levaremos então aquele homem? Porque o pão de nossos alforjes se acabou, e presente não temos que levar ao homem de Deus. Que temos? 8 O moço tornou a responder a Saul, e disse: Eis que tenho ainda em mão um quarto de siclo de prata, o qual darei ao homem de Deus, para que nos mostre o caminho. 9 ( Antigamente em Israel, indo alguém consultar a Deus, dizia: Vinde, vamos ter com o vidente; porque ao profeta de hoje, antigamente se chamava vidente.) 10 Então disse Saul ao moço: Dizes bem, anda pois,  vamos. E foram-se a cidade onde estava o homem de Deus. 11 Subindo eles pela encosta da cidade, encontraram umas moças que saíam a tirar água, e lhes perguntaram: Está aqui o vidente? 12 Elas responderam: Está, eis aí o tens diante de ti; apressa-te, pois, porque hoje veio a cidade; porquanto o povo oferece hoje sacrifício no alto. 13 Entrando vós na cidade, logo o achareis, antes que suba ao alto para comer; porque o povo não comerá, enquanto ele não chegar, porque ele tem de abençoar o sacrifício, e só depois comem os convidados; subi, pois,  agora,  que hoje o achareis. 14 Subiram, pois, a cidade; ao entrarem, eis que Samuel lhes saiu ao encontro, para subir ao alto. 15 Ora o SENHOR um dia antes de Saul chegar, o revelara a Samuel, dizendo: 16 Amanhã a estas horas te enviarei um homem da terra de Benjamim, o qual ungirás por príncipe sobre o meu povo de Israel, e ele livrará o meu povo da mão dos filisteus; porque atentei para o meu povo, pois o seu clamor chegou a mim. 17 Quando Samuel viu a Saul, o SENHOR lhe disse: Eis o homem de quem eu já te falara. Este dominará sobre o meu povo. 18 Saul se chegou a Samuel no meio da porta, e disse: Mostra-me, peço-te, onde é aqui a casa do vidente. 19 Samuel respondeu a Saul, e disse: Eu sou vidente; sobe diante de mim ao alto; comereis hoje comigo. Pela manhã te despedirei, e tudo quanto  está no teu coração to declararei. 20 Quanto as jumentas que há três dias se te perderam, não se preocupe o teu coração com elas, porque já se encontram. E para quem está reservado tudo o que é precioso em Israel? Não é para ti, e para toda a casa de teu pai? 21 Então respondeu Saul, e disse: Porventura não sou benjamita, da menor das tribos de Israel? E a minha família a menos de todas as famílias da tribo de Benjamim? Por que, pois, me falas com tais palavras? 22 Samuel, tomando a Saul e ao seu moço, levou-os a sala de jantar, e lhes deu o lugar de honra entre os convidados, que eram cerca de trinta pessoas. 23 Então disse Samuel ao cozinheiro: Traze a porção que te dei, de que te disse: Põe-me a parte contigo. 24 Tomou, pois, o cozinheiro a coxa com o que havia nela, e a pôs diante de Saul. Disse Samuel; Eis que isto é o que foi reservado; toma-o, e come, pois se guardou para ti para esta ocasião, ao dizer eu: Convidei o povo. Assim comeu Saul com Samuel naquele dia. 25 Tendo descido do alto para cidade, falou Samuel com Saul sobre o eirado. 26 Levantaram-se de madrugada; e, quase ao subir da alva, chamou Samuel a Saul ao eirado, dizendo: Levanta-te; eu irei contigo para te encaminhar. Levantou-se Saul, e saíram ambos, ele e Samuel. 27 Desciam eles para a extremidade da cidade, quando Samuel disse a Saul: Dize ao moço que passe diante de nós, e tu, tendo ele passado, espera que te farei saber a palavra de Deus.

 Os israelitas pedem um rei

8.1 Tendo Samuel envelhecido, constituiu a seus filhos por juízes sobre Israel. 2 O primogênito chamava-se Joel, e o segundo, Abia; e foram juízes em Berseba. 3 Porém seus filhos não andaram pelos caminhos deles; antes se inclinaram a avareza, e aceitaram subornos e perverteram o direito. 4 Então os anciãos todos de Israel se congregaram, e vieram a Samuel, a Ramá, 5 e lhe disseram: Vê, já estás velho, e teus filhos não andam pelos teus caminhos; constitui-nos, pois, agora, um rei sobres nós, para que nos governe, como o tem todas as nações. 6 Porém esta palavra não agradou a Samuel, quando disseram: Dá-nos um rei, para que nos governe. Então Samuel orou ao SENHOR. 7 Disse o SENHOR a Samuel; Atende a voz em tudo quanto te dizem, pois não te rejeitaram a ti, mas a mim, para eu não reinar sobre eles. 8 segundo todas as obras que fizeram desde o dia em que os tirei do Egito até hoje, pois a mim me deixaram, e a outros deuses serviram, assim também o fazem a ti. 9 Agora, pois, atende a sua voz, porém adverte-os solenemente, e explica-lhes qual será o direito do rei que houver de reinar sobre eles. 10 Referiu Samuel todas as palavras do SENHOR ao povo, que lhe pedia um rei, 11 e disse: Este será o direito do rei que houver de reinar sobre vós: ele tomará os vossos filhos, e os empregará no serviço dos seus carros, e como seus cavaleiros, para que corram adiante deles; 12 e os porá uns por capitães de mil e capitães de cinquenta; outros para lavrarem os seus campos e ceifarem as suas messes; e outros para fabricarem suas armas de guerra e aparelhamento de seus carros. 13 Tomará as vossas filhas para perfumistas, cozinheiras e padeiras. 14 Tomará o melhor das vossas lavouras e das vossas vinhas, e dos vossos olivais, e o dará aos seus servidores. 15 As vossas sementeiras e as vossas vinhas dizimará, para dar aos seus oficiais e aos seus servidores. 16 Também tomará os vossos servos, e as vossas servas, e os vossos melhores jovens e os vossos jumentos, e os empregará no seu trabalho. 17 Dizimará o vosso rebanho, e vós lhe sereis por servos. 18 Então naquele dia clamareis por causa do vosso rei, que houverdes escolhido; mas o SENHOR não vos ouvirá naquele dia. 19 Porém o povo não atendeu a voz de Samuel, e disseram: Não, mas teremos um rei sobre nós. 20 Para que sejamos também como todas as nações; o nosso rei poderá governar-nos, sair adiante de nós, e fazer as nossas guerras. 21 Ouvindo, pois Samuel, todas as palavras do povo, as repetiu perante o SENHOR. 22 Então o SENHOR disse a Samuel: Atende a sua voz, e estabelece-lhe um rei. Samuel disse aos filhos de Israel: Volte cada um para sua cidade.



E você foi embora...Partiu sem ao menos me dá um adeus. Segui teus passos na segunda-feira, vi a hora que você chegou, colocou sua moto na frente da casa da vizinha. Era 11:45 horas. Desceu apressado entrou em casa porque estava quase na hora de tomar banho e ir trabalhar. Passado 10 minutos você sai, fecha o portão pega a moto e passa pela última vez em frente a minha casa, foi uma ida sem volta, mas você tinha tanta certeza da sua volta que deixou os cadeados abertos porque sabia que ia e voltava no mesmo instante, afinal iria almoçar, colocar sua farda para de 14:30 pegar o ônibus para seu trabalho. Nunca mais você voltou. Minutos depois o noticiário estava na TV falando que um jovem teria sido assassinado. Queria acordar naquele momento. Não poderia ser verdade, você acabava de passar em frente a minha casa e agora estaria morto? Quero acordar... Um menino bom, fazedor de favores, quantas vezes comprou meu pão?  e os salgados? e as nossas brincadeiras que deixava você sem graça? Muitas vezes o carro ficava aberto na frente de casa e você me avisava, e a moto que um dia ficou até com a chave na ignição e você passando do outro lado viu, parece que tinha olhos de águia. Você era tímido, tímido não: sonso, quase não falava, era só um sorriso de uma criança inocente. Menino de poucas palavras um homem que continuava criança, só tinha tamanho. Lembro no dia em que você colocou o brinco e eu falei que iria cortar sua orelha, você com aquele ar de riso falou: é de pressão, e respondi: começa assim. Depois estava com um cordão fino, daí falei: agora só falta a tatuagem. Meu filho saia dessa, dá uma impressão horrível, você não quis me escutar. Os dias foram se passando e cada vez você se afundando. Trabalhava, tinha seu salário bom, foi promovido quatro vezes, mas infelizmente as amizades não foram tão boas e você foi embora... Lembro uns dois meses antes nos abraçamos embaixo da árvore e você todo sem jeito só fazia rir, era como um filho, porque vi você na barriga de sua mãe. No sábado quando voltava da cidade, desci do ônibus e quando olhei você estava na parada e não contei duas vezes subi em cima da moto, agarrei tua cintura que não tinha porque era gordo e você me trouxe para casa. A moto ninguém aguentava o barulho eu reclamei e você falou que iria consertar, sumindo na estrada. Na semana seguinte sexta-feira, você me pediu umas chaves e dei todas. Estava dormindo a tarde quando você me acordou para devolvê-las e perguntou: estava dormindo? sim, respondi, mas não tem problema. No sábado não lhe vi, e quando foi no domingo a noite por volta das 20:40 passei e buzinei para você. Foi seu último adeus. De uns dias para cá tive o pressentimento que algo de ruim lhe aconteceria, não sei como mais senti e cheguei até a comentar, tive vontade de falar para você, mas você não daria importância, iria falar que seria uma besteira, porque quando se é jovem quanto mais a adrenalina sobe mais se sente legal. E você foi embora... Não tive coragem de lhe ver dentro daquele caixão, um jovem tão bonito 22 anos uma vida toda pela frente, tantos objetivos e ir primeiro que eu. Não fui para seu sepultamento porque estava em choque, não fui para a missa de 7° dia porque ainda não estava bem, assim passou a semana e eu doente. Um susto que não desejo a ninguém porque gritava como uma louca, meus nervos foram todos abalados e fiquei descontrolada por 10 dias. Hoje estou aqui falando de você, mas você foi embora... aquele sorriso meigo, dentinhos pequenos, fofinho, nunca mais vou ver porque você foi embora... Não aguento sair na frente de casa porque parece que você vai aparecer na janela, mas não vai, porque você foi embora... Saudade, saudade, saudade, é o que vai restar. O tempo se encarregará de tudo, o sofrimento é grande, contudo Deus dá o conforto. Estou triste porque você foi embora...

OBS: Essa é uma obra de ficção qualquer semelhança será mera coincidência.

                                                  14/03/2025.


7.1 Então vieram os homes de Quiriate-Jearim, e levaram a arca do SENHOR a casa de Abinadabe, no outeiro; e consagraram a Eleazar, seu filho para que guardasse a arca d SENHOR.

Exortação de Samuel ao arrependimento

2 Sucedeu que, desde aquele dia, a arca ficou em Quiriate-Jearim, e tantos dias se passaram que chegaram a vinte anos. e toda a casa de Israel  dirigia lamentações ao SENHOR. 3 Falou Samuel a toda a casa de Israel, dizendo: Se é de todo o vosso coração que voltais ao SENHOR, tirai dentre vós os deuses estranhos e os Astarotes, e preparai o vosso coração ao SENHOR, e servi a ele só, e ele vos livrará da mão dos filisteus. 4 Então os filhos de Israel tiraram dentre si os Baalins e os Astarotes, e serviram só ao SENHOR.

Os filisteus são vencidos

5 Disse mais Samuel: congregai a todo Israel em Mispa, e orarei por vós ao SENHOR. 6 Congregaram-se em Mispa, tiraram água e a derramaram perante o SENHOR, jejuaram aquele dia, e ali disseram: Pecamos contra o SENHOR. E Samuel julgou os filhos de Israel em Mispa.7 Quando, pois, os filisteus ouviram que os filhos de Israel estavam congregados em Mispa, subiram os príncipes dos filisteus contra Israel; o que ouvindo os filhos de Israel, tiveram medo dos filisteu. 8 Então disseram os filhos de Israel a Samuel: Não cesses de clamar ao SENHOR nosso Deus  por nós, para que nos livre da mão dos filisteus. 9 Tomou, pois, Samuel um cordeiro que ainda mamava e o sacrificou em holocausto ao SENHOR; clamou  Samuel ao SENHOR por Israel, e o SENHOR lhe respondeu. 10 Enquanto Samuel oferecia o holocausto, os filisteus chegaram a peleja contra Israel; mas trovejou o SENHOR aquele dia com grande estampido sobre os filisteus, e os aterrou de tal modo  que foram derrotados diante dos filhos de Israel. 11 Saindo de Mispa os homes de Israel, perseguiram os filisteus, e os derrotaram até abaixo de Bete-Car. 12 Tomou então Samuel uma pedra, e a pôs entre Mispa e Sem, e lhe chamou Ebenézer, e disse: Até aqui nos ajudou o SENHOR. 13 Assim os filisteus foram abatidos, e nunc amais vieram ao território e Israel, porquanto foi a mão do SENHOR  contra eles todos os dias de Samuel. 14 As cidades que os filisteus haviam todos tomado a Israel foram-lhe restituídas, desde Ecrom até Gate; e até os territórios delas arrebatou Israel da mão dos filisteus. E houve paz entre Israel e os amorreus. 15  E julgou Samuel tosos os dias de sua vida a Israel. 16 De ano em ano fazia uma volta passando por Bete, Gilgal e Mispa; e julgava a Israel em todos esses lugares. 17 Porém voltava a Ramá, porque sua casa estava ali, onde julgava a Israel, e onde edificou um altar ao SENHOR.

Os filisteus enviam a arca para fora da sua terra.

6.1 Sete meses esteve a arca do SENHOR e na terra dos filisteus. 2 estes chamaram os sacerdotes e os adivinhadores, e lhes disseram: Que faremos da arca do SENHOR? Fazei-nos saber como a devolveremos para o seu lugar. 3 Responderam eles: Quando enviardes a arca do Deus de Israel, não a envieis vazia, porém enviá-la-eis a seu Deus com uma oferta pela culpa;  então sereis curados, e sabereis por que a sua mão se não tira de vós. 4 Então disseram: Qual será a oferta pela culpa que lhe havemos de apresentar? Responderam: Segundo o número dos príncipes dos filisteus, cinco tumores de ouro e cinco ratos de ouro, porquanto a praga é a uma e a mesma sobre todos vós e sobre todos os vossos príncipes. 5 Fazei umas imitações dos vossos tumores, e dos vossos ratos, que andam destruindo a terra, e daí glória ao Deus de Israel;  porventura aliviará a sua mão de cima de vós, e do vosso deus, e da vossa terra. 6 por que, pois, endureceríeis o vosso coração, com os egípcios e Faraó endureceram o seu coração? Porventura depois de os haver tratado tão mal, não os deixaram ir, e eles não se foram?  7 Agora, pois, fazei um carro novo, tomai duas vacas com crias, sobre as quais não se pôs ainda jugo, e atai-as ao carro; seus bezerros, levá-los-eis para casa. 8 Então tomai a arca do SENHOR, e  ponde-a sobre o carro, e metei num cofre, aos seu lado, as figuras de ouro que lhe haveis  de entregar como oferta pela culpa; e deixai-a ir. 9 Reparai: se subir pelo caminho rumo do seu território a Bete-Semes, foi ele que nos fez este grande mal; e, se não, saberemos que não foi a sua mão que nos feriu; foi casual o que nos sucedeu.

A arca chega a Bete-Semes

10 Assim fizeram aqueles homens, e tomaram suas vacas com crias e as ataram ao carro, e os seus bezerros encerraram em casa. 11 Puseram a arca do SENHOR sobre o carro, como também o cofre com os ratos de ouro e com as imitações dos tumores. 12 As vacas se encaminharam diretamente para Bete-Semes e, andando e berrando, seguiam sempre por esse mesmo caminho, sem se desviarem nem para a direita nem para a esquerda; os príncipes dos filisteus foram atrás delas, até ao território de Bete-Semes.13 Andaram os de Bete-Semes  fazendo a sega de trigo no vale, e, levantando os olhos, viram a arca; e, vendo-a, se alegraram. 14 O carro veio ao campo de Josué, o bete-semita, e parou ali, onde havia uma grande pedra; fenderam a madeira do carro, e ofereceram as vacas ao SENHOR em holocausto. 15 Os levitas desceram a arca do SENHOR, como também o cofre que estava junto a ela, em que estavam as obras de ouro, e os puseram sobre a grande pedra. No mesmo dia os homens de Bete-Semes ofereceram holocaustos, e imolaram sacrifícios  ao SENHOR. 16 Viram aquilo os cinco príncipes dos filisteus, e voltaram para Ecrom no mesmo dia. 17 São estes, pois, os tumores de ouro que enviaram os filisteus ao SENHOR como oferta pela culpa; por Asdode um, por Gaza outro, por Ascalom outro, por Gate outro, por Ecrom outro; 18 como também os ratos de ouro, segundo o número de todas as cidades dos filisteus, pertencentes aos cinco príncipes, desde as cidades fortes até as aldeias campestres. A grande pedra, sobre a qual puseram a arca do SENHOR, está até ao dia de hoje no campo de Josué, o bete-semita.

A arca chega a Quiriate-Jearim

19 Feriu o SENHOR  os homes de Bete-Semes, porque olharam para dentro da arca do SENHOR, sim, feriu deles setenta homens; então o povo chorou porquanto o SENHOR fizera tão grande morticínio entre eles. 20 Então disseram os homens de Bete-Semes: Quem poderia está perante o SENHOR, este Deus santo? e para quem subirá desde nós? 21 Enviaram, pois, mensageiros aos habitantes de Quiriate-Jearim, dizendo: Os filisteus devolveram a arca do SENHOR; descei, pois, e fazei-a subir para vós outros.


Semana de muita tristeza e aflição. Passei oito dias acamada por isso não escrevi nada, agora já melhor estou aqui para desabafar um pouco e compartilhar com vocês a causa da minha doença. Fui acometida de um susto terrível, onde recebi a notícia que um rapaz da minha rua fora assassinado. Senti muito porque o vi crescer no ventre da mãe, acompanhei toda sua infância, juventude, adolescência e agora aos 22 anos teve sua vida ceifada. Não quero comentar nada a respeito, hoje estou bem melhor porque não foi fácil o que aconteceu. Quando eu me afastar das postagens vocês já sabem algo aconteceu, mas estou de pé.
Obrigada.😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭...


 A arca na casa de Dagom

5.1 Os filisteus tomaram a arca de Deus, e a levaram de Ebenézer a Asdode. 2 Tomaram os filisteus a arca de Deus, e a meteram na casa de Dagom, junto a este. 3 Levantando-se, porém, de madrugada os de Asdode, no dia seguinte, eis que estava caído Dagom com o rosto em terra diante da arca do SENHOR; tomaram-no e tornaram a pô-lo no seu lugar. 4 Levantando-se de madrugada no dia seguinte, pela manhã, eis que Dagom jazia caído de bruços diante da arca do SENHOR; a cabeça de Dagom e as duas mãos estavam cortadas sobre o limiar; dele ficara apenas o tronco. 5 Por isso os sacerdotes de Dagom, e todos os que entram no seu templo, não lhe pisam o limiar em Asdode até ao dia de hoje. 6 Porém a mão do SENHOR,  castigou duramente os de Asdode, e os assolou e os feriu de tumores, tanto em Asdode como n o seu território. 7 Vendo os homens de Asdode que assim era, disseram: Não fique conosco a arca do Deus de Israel; pois a sua mão é dura sobre nós, e sobre Dagom, nosso deus. 8 Pelo que enviaram mensageiros e congregaram a si todos os príncipes dos filisteus, e disseram: Que faremos da arca do Deus de Israel? Responderam: Seja levada a arca do Deus de Israel até Gate, e depois de cidade em cidade; E a levaram até Gate. 9 Depois de a terem levado, a mão do SENHOR foi contra aquela cidade, com mui grande terror; pois feriu os homens daquela cidade, desde o pequeno até ao grande; e lhes nasceram tumores. 10 Então enviaram a arca de Deus a Ecrom. Sucedeu, porém, que, em lá chegando, os ecronitas exclamaram, dizendo: Transportaram até nós a arca do Deus de Israel, para nos manterem, a nós e ao nosso povo. 11 Então enviaram mensageiros e congregaram a todos os príncipes dos filisteus, e disseram: Devolvei a arca do Deus de Israel, e torne para o seu lugar, para que não mate nem a nós nem ao nosso povo. Porque havia terror de morte em toda a cidade, e a mão de Deus castigara duramente ali. 12 Os homens que não morriam eram atingidos com os tumores; e o clamor da cidade subiu até ao céu,

Eu não queria contar essa história, mas devido ao meu passado quando abandonei dois filhos estou fazendo questão de contar agora porque consegui me perdoar e ficar em paz depois que fui procurada por uma senhora que me falou ter sido abandonada pelo pai e que a mãe casou lhe dando um padrasto o qual ele nunca quis nem olhar para cara dele, isso muito deixou revoltada. Foi mais ou menos assim:

Quando ela tinha dois meses seu pai abandonou sua mãe com dois filhos e grávida de outro. Como ela não podia criar pegou a menina e deu a uma negra lavadeira (roupa) para tomar conta enquanto ela se ajeitava. A negra a qual foi chamada de madrinha tomou conta dessa menina. Ela ia para o rio levava um balaio forrava com palha de banana e alguns lençóis e deitava ela dentro. A menina ficava bem quietinha. O tempo foi passando ela já estava com dois anos quando sua mãe veio buscá-la. A madrinha não quis lhe dá, se apegou bastante a menina, mas como trato é trato a mãe levou e a madrinha ficou chorando muito, porém morava na mesma cidade e todos os dias ela ia vê-la. Daí surgiu uma amizade muito grande entre ambas e depois que sua mãe casou todas os filhos que ela teve com esse novo marido a chamava de madrinha. O tempo foi passando a menina cresceu e tinha muita vontade conhecer seu pai, todo homem que ela via diferente ela falava: Será que é meu pai? nem por fotografia ela conhecia. Depois que sua mãe morreu ela então começou e investigar e descobriu que ele morava no Rio de Janeiro. Ela não contou história, foi atrás do pai que já tinha casado com outra e os filhos tinha quase a mesma idade que seu irmão mais novo tinha, porque quando ele foi embora sua mãe havia ficado grávida. Quando ela o viu, foi muito choro, passou horas admirando aquele rosto que tanto procurou na multidão. Graças a Deus encontrei meu pai. Trocaram conversas, relembram o passado e ela não desviava o olhar só endeusando aquele pai. Passado quatro dias ela voltou para sua terra natal, só que não existia amor ao pai e sim curiosidade de conhecer. Não quero me estender muito nesse assunto porque ela não teve mais contado com ela, com o tempo morreu e ponto. Moral da história: Após 45 anos reencontrei meu filho que havia dado a Dr. Fabricio por motivo superior, sabia que ele seria bem criado, errei, deveria ficar em baixo da ponte mas não deveria ter dado, mas será que ele estaria feliz com essa vida? Será que ele não poderia falar: Se não tivesse condições de me criar por que não me deu a quem tinha? Digo isso porque criei meu primogênito e ele sempre passou na minha cara: Por que não me deixou com meu avô, minha vida teria sido melhor. Não sei o que é certo, se dá acha ruim, se cria reclama por que não deu, mas não é isso que eu queria falar. Quando meu filho me encontrou eu por ser mãe, ter gerado ele, coladinho com o cordão umbilical, alimentando, conversando etc, tenho amor, amor profundo mesmo que não o tenha criado, ao passo que ele, não foi criado por mim, não me tem como mãe teve apenas curiosidade de conhecer, saber de onde veio seus traços, por que tem a pele branca, sua boca bonita, afinal com quem parecia. Resultado: Veio, conheceu, e partiu. Um ano agora no dia 12 que o vi através de um vídeo conferência. Eu queria que ele me amasse, me chamasse de mãe, que falasse comigo todos os dias, uma exigência enorme, uma cobrança diária, estava totalmente errada. Quando essa senhora me contou a história dela, foi aí que caí na real, se Deus me deu a graça de conhecer o meu filho depois de 45 anos ponto, acabou conheci, realizei meu sonho e ele o dele, vida que segue. Hoje estou mais compreensiva. Me coloquei no lugar dele e quer que eu fale a verdade: Se minha mãe tivesse me dado eu não a perdoaria nunca, jamais desejaria conhecê-la. Não queria nem saber qual o motivo, para mim ela estaria morta a partir do momento que fui dada. Graças a Deus ele não pensa como eu, me achou e hoje somos conhecidos. Aqui, acolá trocamos duas palavras já me serve de conforto. 

OBS: Essa  é uma obra de ficção qualquer semelhança será mera coincidência, agora a minha é verídica.