LER E OUVIR HISTÓRIAS FORTALECE A MENTE E O CORAÇÃO

 

A manutenção da sociedade

É fazer uma sociedade do bem

Corrigir os erros sem importar a idade

Conservar, sustentar, manter a ordem também

 

O governo a família e a escola

São responsáveis por esse acontecimento

Ajudando a convivência entre pessoas

A serem honestas, respeitadas como um mandamento

 

É mantendo a transparência

Trabalho igual sem prioridade

Para trazer a paz com paciência

E um bom funcionamento na sociedade

 

Como seria bom se de repente

Fosse cumprida essa manutenção

O mundo seria diferente

Não havendo tanta descriminação.


OBS: Essa poesia eu fiz a pedido do meu neto porque teria que fazer uma poesia sobre esse assunto e ele me pediu ajuda, achei muito bom ainda ser útil.

 

 

 29.1 O homem que muitas vezes repreendido endurece a cerviz, será quebrantado de repente sem que haja cura. 2 Quando se multiplicam os justos o povo se alegra, quando porém domina o perverso, o povo suspira, 3 O homem que ama a sabedoria alegra a seu pai, mas o companheiro  de prostitutas desperdiças os bens. 4 O rei justo sustém a terra, mas o amigo de impostos a transtorna. 5 O homem que lisonjeia a seu próximo, arma-lhe uma rede aos passos. 6 Na transgressão do homem mau há laço, mas o justo canta e se regozija. 7 Informa-se o justo da causa dos pobres, mas o perverso de nada disso quer saber. 8 Os homens escarnecedores alvoraçam a cidade, mas os sábios desviam a ira. 9 Se o homem sábio discute com o insensato, quer este se encolerize quer se ria, não haverá fim. 10 Os sanguinários aborrecem o íntegro, ao passo que quanto aos retos procuram tirar-lhe a vida. 11 O insensato expande toda a sua ira, mas o sábio afinal lha reprime. 12 Se o governador dá atenção a palavra mentirosas, virão a ser perversos todos os seus servos, 13 O pobre e o seu opressor se encontram, mas é o SENHOR que dá luz aos olhos de ambos. 14 O rei, que julga os pobres com equidade, firmará o seu trono para sempre.15 A vara e a disciplina dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma vem a envergonhar a sua mãe. 16 Quando os perversos se multiplicam, multiplicam-se as transgressões, mas os justos verão a ruína deles. 17 Corrige o teu filho, e te dará descanso, dará delícias a tua alma. 18 Não havendo profecia o povo se corrompe; mas o que guarda a lei esse é feliz. 19 O servo não se ementará com palavras, porque, ainda que entenda, não obedecerá. 20 Tens visto um homem precipitado nas suas palavras? Maior esperança há para o insensato do que para ele. 21 Se alguém amima o escravo desde a infância, por fim quererá ser filho. 22 O iracundo levanta contendas, e o furioso multiplica  as transgressões. 23 A soberba do homem o abaterá, mas o humilde de espírito obterá honra. 24 O que tem parte com o ladrão aborrece a sua própria alma; ouve as maldições, e nada denuncia. 25 Quem tem ao homem arma ciladas,  mas o que confia no SENHOR está seguro. 26 Muitos buscam o favor do que governa, mas para o homem  a justiça vem do SENHOR. 27 para o justo o iníquo é abominação, e o reto no seu caminho é abominável ao perverso.


 Provérbios antitéticos

28.1 Fogem os perversos, sem que ninguém os persiga; mas o justo é intrépido como o leão. 2 Por causa da transgressão da terra mudam-se frequentemente os príncipes, mas por um, sábio e prudente, se faz estável e sua ordem. 3 O homem pobre que oprime os pobres é como chuva que a tudo arrasta então deixa trigo. 4 Os que desamparam a lei louvam o perverso, mas os que guardam a lei se indignam contra ele. 5 Os homens maus não entendem o que é justo, mas os que buscam o SENHOR entendem tudo. 6 Melhor é o pobre que anda na sua integridade do que o perverso nos seus caminhos, ainda que seja rico. 7 O que guarda a lei é filho prudente, mas o companheiro de libertinos envergonha a seu pai. 8 O que aumenta os seus bens com juros e ganância, ajunta-os para o que se compadece do pobre. 9 O que desvia os seus ouvidos de ouvir a lei, até a sua oração será abominável. 10 O que desvia os retos para o mau caminho, ele mesmo cairá na cova que fez, mas os íntegros herdarão o bem. 11 O homem rico é sábio aos seus próprios olhos; mas o pobre que é entendido sabe sondá-lo. 12 Quando triunfam os justos há grande festividade; quando, porém, sobem os perversos os homens se escondem. 13 O que encobre as suas transgressões, jamais prosperará: mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia. 14 Feliz o homem constante no temor de Deus; mas o que endurece os seu coração cairá no mal. 15 como leão que ruge, e urso que ataca, assim é o perverso que domina sobre um povo pobre.16 O príncipe falto de inteligência multiplica as opressões, mas o que aborrece avareza viverá muitos anos. 17 O homem carregado do sangue de outrem, fugirá até a cova; ninguém  o detenha. 18 O que anda em integridade será salvo, mas o perverso em seus caminhos cairá logo. 19 O que lavra a sua terra virá a fartar-se de pão, mas o que se ajunta a vadios se fartará de pobreza. 20 O homem fiel será cumulado de bênçãos, mas o que se apressa a enriquecer não passará sem castigo. 21 Parcialidade não é bom, porque até por um bocado de pão o homem prevaricará. 22 Aquele que tem olhos invejosos corre atrás das riquezas, mas não sabe que há de vir sobre ele a penúria. 23 O que repreende ao homem achará depois mais favor do que aquele que lisonjeia com a língua. 24 O que rouba a seu pai, ou a sua mãe, e diz: Não é pecado, companheiro é do destruidor. 25 O cobiçoso levanta contendas, mas o que confia no SENHOR prosperará. 26 O que confia no seu próprio coração é insensato, mas o que anda em sabedoria, será salvo. 27 O que dá ao pobre não terá falta, mas o que dele esconde os seus olhos será cumulado de maldições. 28 Quando sobem os perversos os homens se escondem, mas quando eles perecem, os justos se multiplicam. 

 

 27.1 Não te glories do dia de amanhã, porque não sabes o que trará a luz. 2 Seja outro o que te louve, e não a tua boca, o estrangeiro e não os teus lábios. 3 Pesada é a pedra, e a areia é uma carga; mas a ira do insensato é mais pesada do que uma e outra. 4 Cruel é o furor e impetuosos a ira, mas quem pode resistir a inveja? 5 Melhor é a repreensão franca do que o amor encoberto. 6 Leais são as feridas feitas pelo que ama, porém os beijos de quem odeia são enganosos. 7 A alma fara pisa o favo de mel, mas a alma faminta todo amargo é doce. 8 Qual a ave que vagueia longe do seu ninho, tal é o homem que anda vagueando longe do seu lar. 9 como o óleo e o perfume alegram o coração, assim o amigo encontra doçura no conselho cordial. 10 Não abandones o teu amigo, nem o amigo de teu pai, nem estres na casa de teu irmão no dia da tua adversidade. Mais vale o vizinho perto do que o irmão longe. 11 Sê sábio, filho meu, e alegra o meu coração, para que eu saiba responder aqueles que me afrontam. 12 O prudente vê o mal, e esconde-se; mas os simples passam adiante e sofrem a pena. 13 Tome-se a roupa aquele que fica fiador por outrem,  e por penhor aquele que se obriga por mulher estranha. 14 O que bendiz ao seu vizinho em alta voz, logo de manhã, por maldição lhe atribuem o que faz. 15 O gotejar contínuo no dia de grande chuva, e a mulher rixosa, são semelhantes; 16 contê-la seria conter o vento, seria pegar o óleo na mão. 17 como o ferro com o ferro se afia, assim o homem ao seu amigo. 18 O que trata da figueira comerá do seu fruto; e o que cuida do seu senhor, será honrado. 19 como na água o rosto corresponde ao rosto, assim o coração do homem ao homem. 20 O inferno e o abismo nunca se satisfazem. 21 Como o crisol prova a prata, e o forno o ouro, assim o homem é provado pelos louvores que recebe. 22 Ainda que pises o insensato com mão de gral entre grãos pilados, não se vai dele a sua estultícia.23 Procura conhecer o estado das tuas ovelhas, e cuida dos teus rebanhos, 24 Porque as riquezas não duram para sempre, nem a coroa de geração em geração. 25 Quando, removido o feno, aparecerem os renovos e se recolherem as ervas dos montes, 26 Então os cordeiros te darão as vestes, os bodes o preço do campo, 27 e as cabras leite em abundância para teu alimento, para alimento da tua casa, e para sustento das tuas servas.

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 26.1 Como a neve no verão, e como a chuva na ceifa, assim a honra não convém ao insensato. 2 Como o pássaro que foge, como a andorinha no seu voo, assim a maldição sem causa não se  cumpre. 3 O açoite é para o cavalo, o freio para o jumento, e a vara para as costas dos insensatos. 4 Não respondas ao insensato segundo a sua estultícia, para que não te faças semelhante a ele. 5  Ao insensato responde segundo a sua estultícia, para que não seja ele sábio aos seus próprios olhos. 6 Os pés cora, e o dano  sofre, quem manda mensagem por intermédio do insensato. 7 As pernas do coxo pendem bambas, assim é o provérbio na boca dos insensatos. 8 Como o que atira pedra preciosa num montão de ruínas, assim é o que dá honra ao insensato. 9 Como galho de espinhos na mão do bêbado, assim é o provérbio na boca dos insensatos.10 Como um flecheiro que a todos fere, assim é o que assalaria os insensatos e os transgressores.11 Como o cão que torna ao seu vômito, assim é o insensato que reitera a sua estultícia. 12 Tens visto a um homem que é sábio a seus próprios olhos? Maior esperança há no insensato do que nele. 13 Diz o preguiçoso: Um leão está no caminho; um leão está nas ruas. 14 Como a porta se revolve nos seus gonzos, assim o preguiçoso no seu leito. 15 O preguiçoso mete a mão no prato, e não quer ter o trabalho de a levar a boca. 16 Mais sábio é o preguiçoso a seus próprios olhos do que sete homens que sabem responder bem. 17 Quem se mete em questão alheia e como aquele que toma pelas orelhas um cão que passa. 18 como o louco que lança fogo, flechas e morte, 19 assim é o homem que engana o seu próximo, e diz: Fiz isso por brincadeira. 20 Sem lenha, o fago se apaga; e, não havendo maldizente, cessa a contenda. 21 como o carvão é para a brasa e a lenha para o fogo, assim é o homem contencioso para acender rixas. 22 As palavras do maldizente são comida fina, que desce para o mais interior do ventre. 23 Como vaso de barro coberto de escórias de prata assim são os lábios amorosos e o coração maligno. 24 Aquele que aborrece dissimula com os lábios, mas no íntimo encobre o engano; 25 quando te falar suavemente, não te fies nele, porque sete abominações há no seu coração. 26 Ainda que o seu ódio se encobre com engano,  a sua malícia se descobrirá publicamente. 27 Quem abre uma cova nela cairá; e a pedra rolará sobe quem a revolve. 28 A língua falsa aborrece a quem feriu, e a boca lisonjeira é causa de ruína.


Símiles e lições morais

25.1 São também estes provérbios de Salomão, os quais transcreveram os homens de Ezequias, rei de Judá. 2 A glória de Deus é encobrir as cousas, mas a glória dos reis é esquadrinhá-las. 3 Como a altura dos céus e a profundeza da terra, assim o coração dos reis é insondável, 4 Tira da prata a escória, e sairá vaso para o ourives; 5 Tira o perverso da presença do rei,  e o seu trono se firmará na justiça. 6 Não te glories na presença do rei, nem te ponhas no meio dos grandes; 7 porque melhor é que te digam: Sobe para aqui; do que seres humilhado diante do príncipe. A respeito do que os teus olhos viram, 8 não te apresses a litigar, pois, ao fim, que farás, quando o teu próximo, e não descubras o segredo de outrem. 9 Pleiteia a tua causa diretamente com o teu próximo, e não descubras o segredo de outrem. 10 Para que não te vitupere aquele que te ouvir, e não se te apegue a tua infâmia. 11 Como maças de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo. 12 Como pendentes e joias de ouro puro, assim é o sábio repreensor para o ouvido atento. 13 Como o frescor de neve no tempo da ceifa, assim é o mensageiro fiel para com os que o enviam, porque refrigera a alma dos seus senhores. 14 Como nuvens e ventos que não trazem chuva, assim é o homem que se gaba de dádivas que não fez. 15 A longanimidade persuade o príncipe, e a língua branda esmaga ossos, 16 Achaste mel? Come apenas o que te basta; para que não te fartes dele, e venhas e vomitá-lo. 17 Não sejas frequente na casa do teu próximo, para que não se enfade de te, e te aborreça. 18 Maça, espada e flecha aguda é o homem que levanta  falso testemunho contra o seu próximo. 19 Como dente quebrado e pé sem firmeza, assim é a confiança no desleal, no tempo da angústia. 20 Como quem se despe num dia de frio, e como vinagre sobre feridas, assim é o que entoa canções junto ao coração do aflito. 21 Se o que te aborrece tiver fome, dá-lhe pão para comer; se tiver sede, dá-lhe água para beber, 22 porque assim amontoarás brasas vivas sobre a sua cabeça; e o SENHOR te retribuirá. 23 O vento norte traz chuva, e a língua fingida, o rosto irado. 24 Melhor é morar no canto do eirado, do que junto com a mulher rixosa, na mesma casa. 25 Como água fria para o sedento, tais são as boas novas vidas de um país remoto. 26 Como fonte que foi turvada e manancial corrupto, assim é o justo que cede ao perverso. 27 Comer muito mel, não é bom; assim procurar a própria honra não é honra. 28 Como cidade derribada, que não tem muros, assim é o homem que não tem domínio próprio.


 24.1 Não tenhas inveja dos homens malignos, nem queiras estar com eles, 2 porque o seu coração maquina violência, e os seus lábios falam para o mal. 3 Com a sabedoria edifica-se a casa, e com a inteligência ela se firma; 4 pelo conhecimento se encherão as câmaras de todas sorte de bens, preciosos e deleitáveis. 5 Mais poder tem o sábio do que o forte, e o homem de conhecimento mais do que o robusto. 6 Com medidas de prudência farás a guerra, na multidão de conselheiros está a vitória. 7 A sabedoria é alta demais para o insensato, no juízo a sua boca não terá palavra. 8 Ao que cuida em fazer o mal, mestre de intrigas lhe chamarão. 9 Os desígnios do insensato são pecado, e o escarnecedor é abominável aos homens. 10 Se te mostras fraco no dia da angústia, a tua força é pequenas. 11 Livra os que estão sendo levados para a morte, e salva os que cambaleiam indo para serem mortos. 12 Se disseres: Não o soubemos, não o perceberá aquele que pesa os corações? Não o saberá aquele que atenta para a tua alma? E não pagará ele ao homem segundo as suas obras? 13 Filho meu, saboreia o mel, porque é saudável, e o favo, porque é doce ao teu paladar. 14 Então sabe que assim é a sabedoria para a tua alma; se a achares, haverá bom futuro, e não será frustrada a tua esperança. 15 Não te ponhas de emboscada, ó perverso, contra a habitação do justo, nem assoles o lugar do seu repouso, 16 porque sete vezes cairá o justo, e se levantará;  mas os perversos são derrubados pela calamidade. 17 Quando cair o teu inimigo, não te alegres, e não se regozije o teu coração quando ele tropeçar; 18 para que o SENHOR não veja isso, e lhe desagrade, e desvie dele a sua ira. 19 Não te aflijas por causa dos malfeitores, nem tenhas inveja dos perversos, 20 porque o maligno não terá bom futuro, e a lâmpada dos perversos se apagará. 21 Teme ao SENHOR, filho meu, e ao rei, e não te associes com os revoltosos. 22 porque de repente se levantará a sua perdição, e a ruína que virá daqueles dois, quem a conhecerá? 23 São também estes provérbios dos sábios. Parcialidade no julgar não é bom. 24 O que disser ao perverso: Tu és justo; pelo povo será maldito e detestado pelas nações. 25 Mas os que o repreenderam se acharão bem e sobre eles virão grandes bênçãos. 26 Como beijo nos lábios é a resposta com palavras retas. 27 Cuida dos teus negócios lá fora, apronta a lavoura no campo, e depois edifica a tua casa. 28 Não sejas testemunha sem causa contra o teu próximo, nem o enganes com os teus lábios. 29 Não digas: Como ele me fez a mim, assim lhe farei a ele; pagarei a cada um segundo a sua obra. 30 Passei pelo campo do preguiçoso, e junto a vinha do homem falto de entendimento; 31 Eis que tudo estava cheio de espinhos, a sua superfície coberta de urtigas, e o seu muro de pedra em ruínas.32 Tendo-o visto, considerei; vi, e recebi a instrução. 33 Um pouco para dormir, um pouco para toscanejar, um pouco para encruzar os braços em repouso, 34 assim sobrevirá a tua pobreza como um ladrão, e a tua necessidade como um homem armado.


 23.1 Quando te assentares a comer com um governador, atenta bem para aquele que está diante de ti; 2 Mete a faca a tua garganta, se és home glutão. 3 Não cobices os seus delicados manjares, porque são comidas enganadoras. 4 Não te fatigues para seres rico; não apliques nisso a tua inteligência. 5 Porventura fitarás os teus olhos naquilo que não é nada? pois certamente a riqueza fará para si asas, como a águia que voa pelos céus. 6 Não comas o pão do invejoso, nem cobices os seus delicados manjares. 7 Porque, como imagina em sua alma, assim ele é; ele te diz: como e bebe; mas o seu coração não está contigo. 8 Vomitarás o bocado que comeste, e perderás as tuas suaves palavras. 9 Não fale aos ouvidos do insensato, porque desprezará a sabedora das tuas palavras. 10 Não remavas os marcos antigos, nem entres nos campos dos órfãos, 11 porque o seu Vingador é forte, e lhes pleiteará a causa conta ti. 12 Aplica o teu coração ao ensino, e os teus ouvidos as palavras do conhecimento. 13 Não retires da criança a disciplina, pois se a fustigares com a vara, não morrerá. 14 Tu a fustigarás com a vara e livrarás a sua alma do inferno. 15 Filho meu, se o teu coração for sábio, alegrar-se-á também o meu; 16 Exultará o meu íntimo, quando teus lábios falarem cousas retas. 17 Não tenha o teu coração inveja dos pecadores; antes no temor do SENHOR perseverarás todo dia. 18 Porque deveras haverá bom futuro, não será frustrada a tua esperança. 19 Ouve, filho meu, e sê sábio; guia  retamente no caminho o teu coração. 20 Não estejas entre os bebedores de vinho, nem entre os comilões de carne. 21 Porque beberrão e o comilão caem em pobreza; e a sonolência vestirá de trapos o homem. 22 Ouve a teu pai, que te gerou, e não desprezes a tua, quando vier a envelhecer. 23 Compra a verdade, e não a vendas; compra a sabedora, e instrução, e entendimento. 24 Grandemente se regozijará o pai do justo, e quem gerar a um sábio nele se alegrará. 25 Alegrem-se teu pai e tua mãe, e regozije-se q que te deu a luz. 26 Dá-me, filho meu, o teu coração, e os teus olhos se agradem dos meus caminhos. 27 Pois cova profunda é a prostituta, poço estreito a alheia. 28 Ela, como salteador, se põe a espreitar, e multiplica  entre os homens os infiéis. 29 Para quem são os ais? para quem os pesares? para quem as rixas? para quem as queixas? para quem as feridas sem causas: e para quem os olhos vermelhos? 30 Para os que se demoram em beber vinho, para os que andam buscando bebida misturada. 31 Não olhes para o vinho, quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo, e se escoa suavemente. 32 Pois ao cabo morderá como a cobra, e picará como o basilisco. 33 Os teus olhos verão cousas esquisitas, e o teu coração falará perversidades. 34 Serás como o que deita no alto do mastro, 35 e dirás: Espancaram-me, e não me doeu; bateram-me, e não o senti; quando despertarei? então tornarei a beber.


 22.1 Mais vale o bom nome do que as muitas riquezas; e  o ser estimado é melhor do que a prata e o ouro. 2 O rico e o pobre se encontram; a um e outro faz o SENHOR. 3 O prudente vê o mal, e esconde-se; mas os simples passam adiante e sofrem a pena. 4 O galardão da humildade e o temor do SENHOR são riquezas e honra e e vida. 5 Espinhos e laços há no caminho do perverso; e que guarda a sua alma retira-se para longe deles. 6 Ensina a criança no caminho em que deve andar, e ainda quando for velho não se desviará dele. 7 O rico domina sobre o pobre, e o que toma emprestado é servo do que empresta. 8 O que semeia a injustiça segará males; e a vara da sua indignação falhará. 9 O generoso será abençoado, porque dá do seu pão ao pobre. 10 Lança fora o escarnecedor, e com ele se irá a contenda; cessarão as demandas e a ignominia. 11 O que ama a pureza do coração, e é grácil no falar, terá por amigo o rei. 12 Os olhos do SENHOR conservam o que tem conhecimento, mas as palavras do iníquo ele transtornará. 13 Diz o preguiçoso: Um leão está lá fora; serei morto no meio das ruas. 14 Cova profunda é a boca da mulher estranha; aquele contra quem o SENHOR se irar, cairá nela. 15 A estultícia está ligada ao coração da criança, mas a vara da disciplina a afastará dela. 16 O que oprime ao pobre para enriquecer a si ou o que dá ao rico, certamente empobrecerá.

Preceitos e admoestações

17 Inclina o teu ouvido e ouve as palavras dos sábios, e aplica o teu coração ao meu conhecimento. 18 Porque é cousa agradável os guardares no teu coração, e os aplicares todos aos teus lábios. 19 Para que a tua confiança esteja no SENHOR, quero dar-te hoje a instrução, a ti mesmo. 20 Porventura não te escrevi excelentes cousas acerca de conselhos e conhecimentos, 21 para mostrar-te a certeza das palavras da verdade, a fim de que possas responder claramente aos que te enviarem?22 Não roubes ao pobre, porque é pobre, nem oprimas em juízo ao aflito,  23 Porque o SENHOR defenderá a causa deles, e tirará vida aos que os despojam. 24 Não te associes com iracundo, nem andes com o homem colérico, 25 Para que não aprendas as suas vereda, e assim enlaces a tua alma. 26 Não estejas entre os que se comprometem e ficam por fiadores de dívidas, 27 Pois se não tens com que pagar, por que arriscas perder a cama de debaixo de ti? 28 Não removas os marcos antigos que puseram teus pais. 29 Vês a um homem perito na sua obra? perante reis será posto; e não entre a plebe.


 Deus disse que o homem deixa pai e mãe para se juntar a uma mulher e ser só uma carne. Hoje quero falar de homem abençoado que não mede esforços para suprir as necessidades do seu pai onde deixa sua mulher sozinha para cuidar dele. Seu pai já na idade e sem ter filhos disponíveis para dormir com ele esse filho não mede esforços para ir. Hoje saiu de seu plantão onde passou a noite acordado temendo a qualquer momento haver uma rebelião no seu trabalho, correndo risco de vida e quando chegou, pensando que dormiria ao lado de sua mulher, chega o recado que sua irmã não poderia dormir com o pai hoje. Esse pai tem quatro filhos, mas só pode contar com dois. Deus com sua infinita  misericórdia contempla tudo lá de cima e vê o quanto esse filho é abençoado. Sua mulher muito compreensiva porque uma vez seu pai adoeceu e ela largou tudo e foi passar 15 dias tomando conta dele, deixando-o sozinho, agora é a sua vez de contribuir sem reclamar nem tão pouco proibir dele ir, porque o que ele está fazendo pelo pai, amanhã quando estiver velhinho encontrará uma pessoa que faça o mesmo com ele se sua mulher já estiver partido. Hoje os filhos são esquecidos de quantas noites seu pai não passou dentro de uma fábrica para que não faltasse o pão dentro de casa... quanta reclamação, humilhação não deve ter passado e ter que ficar calado para não perder o emprego? ... agora que ele se encontra em situação onde quem chegar a envelhecer terá que passar por esse mesmo processo o filho se negar a dormir uma noite se quer com seu pai, não querer reversar e sobrar só para dois? É muito triste ver isso acontecendo. Quando Deus o levar, daí vai ficar aquele chororô ao lado caixão. O que todas as noites estava ao lado vai sentir saudade e chorar porque sua missão foi cumprida, porém quem não colaborou o chora vai ser dobrado mais de remoço, isto é, se é que irá ter. Para que? faça em vida, visite, passe uma tarde, durma uma noite, dê um pouco de assistência enquanto ele está vivo, para que ele se sinta ainda útil, falar: mesmo doente meus filhos estão todos comigo. Filhos aproveitem enquanto é tempo seus pais, porque vocês irão envelhecer também (isto é: se chegarem a envelhecer) porque estou vendo tantos pais enterrando filhos... Isso é apenas um desabafo, porque não admito uma injustiça dessa. Hoje veio uma amiga aqui em casa e me contou essa história que eu quis compartilhar como meus leitores.

OBS: Essa é uma obra de ficção, qualquer semelhança será uma mera coincidência.