LER E OUVIR HISTÓRIAS FORTALECE A MENTE E O CORAÇÃO



Até quando terei que viver
Tentando a mim mesmo enganar
Sempre aumentando meu sofrer
Levando a vida a chorar

Minha vida é uma farsa
Onde vivo a representar
Como em ritmo de valsa
Vivo num palco a dançar

É como se fosse um palhaço
Que por dentro está chorando
Mas sempre levando um abraço
A quem está precisando

Ninguém sabe minha angústia
De uma vida sem futuro
Eu com minha astúcia
As minhas feridas mesmo curo

A solidão é minha companhia
Sempre sozinha a ficar
E com essa pandemia
A tendência é piorar

Tudo que tem começo
Também tem que um fim ter
Em breve terá um recomeço
Então deixarei de sofrer.


                        13/07/20

Eu pensei que quarentena fosse apenas 15 dias ou quarenta dias,mas me enganei, porque já estou no centésimo quinquagésimo dia dentro de casa. Para falar a verdade esqueci que existe um mundo lá fora. Nunca pensei que fosse sobreviver engaiolada, com uma tornozeleira virtual e colocar uma máscara no rosto quando quisesse sair. Os dias são longos e as noites intermináveis, contudo estou vivendo como eremita, não escuto, não falo, não sei o que se passa na minha rua porque todos estão engaiolados, creio que o mundo nunca mais será o mesmo. Essa pandemia veio mesmo para que nós pudéssemos fazer uma reflexão de nossas vidas e saber realmente se temos amigos ou não. Esse isolamento social, isolou tudo,a única coisa que uniu foi o marido passar o dia inteiro dentro de casa, e mais nada. Eu já não tenho mais o que inventar, crochê abusei, fazer máscaras nem pensar, jogar paciência não tenho mais paciência,poesia não tenho mais inspiração, em fim, quando converso com alguém que me contam algo, tento fazer um conto e assim estou vivendo.Por hoje é só. Nem vou ler o que escrevi, acho que foi só bobagem...
Em época difícil, tempo atrasado onde a pobreza reinava no interior porque não havia progresso era só agricultura, morava nessa cidade uma família pobre,porém bastante esforçada para sobreviver e crescer na vida.A dona de casa era muito criativa e estava sempre a inventar algo para ganhar um dinheiro a mais e suprir as necessidade de casa, ajudando assim ao seu marido que era agricultor. Época de Natal costumava fazer umas velas de seda porém nunca dava certo, sempre tinha prejuízo. Fazia saia de estopa ( pra quem não sabe era uns sacos grossos ele era tingido de cores variadas) e depois bordados com sementes que as filhas iam apanhar no sítio e daí eram vendidas na cidade grande, também com grandes prejuízos. 
Tá bom, porque se eu for descrever todas as criações não irei chegar no meu objetivo que é justamente os sapatinhos de pano.
Como a situação era precária, a mãe para não ver suas filhas descalças, costumava fazer os sapatos de pano; ela fazia com tanto amor, colocava até palmilhas para que os pezinhos não sofressem tanto ao pisar nas pedras, parecia que a pessoa estava andando descalça. Como todos nós sabemos nada dura para sempre; chegou a hora do dedo grande rasgar devido tanta topada que se levava naquela época, não sei o por quê, a mãe sempre reclamava: Você não olha por onde anda? E as vezes costurava remendando com outro pedaço de retalho por dentro ou então esperava ganhar mais um dinheiro para fazer outro novo. E como diz o ditado: 
MELHOR SAPATO DE PANO DO QUE DESCALÇO.
Só fiz essa estorinha depois que recebi um poema de uma pessoa daí li e resolvi escrever as estorias que o povo me conta, quando não é estória é poema, poesia, qualquer comentário serve para que eu escreva, nessa pandemia não tenho inspiração de nada.

OBS: Essa é uma obra de ficção, qualquer semelhança será mera coincidência.
Certo dia uma bela jovem se apaixonou por um rapaz. Os dias foram se passando e por ele ter uma voz chamativa foi convidado a fazer propaganda em um carro de som. Foi aí que tudo começou. Ambos eram evangélicos, ela era uma danada, mais bem segura em seus objetivos, ele por outro lado, mas avançado e não via a hora de provar o sabor de sua boca. Um dia ele fazendo propaganda  na rua parou em frente de sua casa e pediu um copo com água, estória esfarrapada porque nem com sede estava a sede dele mesmo era experimentar o primeiro beijo. Ele entrou, muito ansioso tentou beijá-la, porém não deu certo porque estava com um resfriado e não queria passar para sua amada. No domingo ela foi para a Igreja onde havia dois turno, ela escolheu o primeiro, e ele o segundo. Depois que o culto acabou na saída ela encontra com ele. Daí ele falou no seu ouvido: Hoje você não escapa.Daí ficaram conversando em frente da Igreja encostada em um carro, ela vestia esse casaco (que tirei a foto com ele),juntamente com uma calça ligadinha. Foi um suspense. Olho no olho, mão na mão e em dado momento aquele abraço bem apertado e seus lábios se encontraram sendo assim o primeiro beijo do namoro. Nossa como demorou, só não demorou mais porque no momento sua mãe liga e para tirar o celular da bolsa, aquele antigo tijolão quase não sai, e começa o diálogo: __ Onde você está? Pergunta a mãe.
__ Aqui na frente da Igreja, responde a filha.
__ Com quem? responde ela com meu namorado, mas já estou indo para casa.
Feliz muito feliz, vinha dentro do ônibus  relembrando cada segundo daquele momento tão esperado. Foi um ano de namoro, mais um de noivado, até que chegou o dia do casamento... Obtiveram três filhos, dádiva mesmo de Deus, inteligentes, educados, na casa dela de calcinha só tem a dela porque haja cueca no varal. Os anos foram se passando, o amor sempre aumentando, ele a trata como criança, ainda quer colocá-la nos braços, só que ela é muito braba, as coisas tem que serem dentro de quatro paredes, não gosta de agarra agarra entre amigos.Hoje se passaram 23 anos, ele já está com seus cabelos grisalhos, ela também, seus filhos bem encaminhados e fui agraciada pelo persente deste casaco que fez parte da estória dela.Ela me deu depois quis de volta porque cada vez que me ver vestida recorda seu primeiro beijo com seu amado. Falei pra ela que só devolveria no dia que eu morresse, daí ela poderia buscá-lo na minha casa. Quis deixar essa estória registrada para mostrar os sentimentos de antigamente. Hoje eu pergunto a quem ler nesse momento essa estória: Você lembra do seu primeiro beijo e qual roupa estava vestindo? Creio que 30% irão dizer que sim porque naquela época existia o respeito, hoje o beijo se tornou banal, beija um aqui, outro ali, em fim beija por beijar. Não existe mais aquele beijo ardente que doía até alma, não existe aquele beijo onde o coração parecia que ia saltar do coração de tão acelerado. AH! o amor... difícil encontrar um amor verdadeiro e duradouro só aqueles antigos mesmo, porque os de hoje em dia só dura três a quatro anos, geralmente, compatibilidade de gênios e gêneros, a agenda que não bate, o distanciamento de trabalho em outros estados, em fim vários motivos para dizer que o amor acabou para entrar em outro relacionamento e ficar como macaco pulando de galho em galho até terminar seus últimos dias só, por que? Não construiu seu casamento firmado em uma rocha e sim sobre a areia.

OBS: Essa  é uma obra de ficção, qualquer semelhança será uma mera coincidência.



Nesse momento ouço som alto na rua. Estamos numa pandemia mas as festas juninas continuam sem nenhuma preocupação, só está proibido mesmo os pequenos comerciantes de fazer suas vendas para sobreviver. Desde o dia 17 de março que está tudo paralisado, estamos em quarentena por tempo indeterminado. Durante esse período só saí umas cinco vezes mesmo assim muito rápido para não contrair esse maldito vírus porque sou de risco. Para mim o ano 2020 não existiu. Chove, escuto os fogos, tenho pena de minhas duas cachorras que não gostam de fogos. Estou como sempre sem sono e faz muito tempo que não escrevo nada, não tenho cabeça para fazer minhas poesias nem tão pouco contar histórias que o povo me conta, contudo me deu um aperto muito grande em meu coração hoje. Não quis falar com ninguém, porque hoje faz exatamente 42 anos que perdi meu avô (Pai Joca). Nessa época estava em São Paulo grávida de seis meses. Meu Deus como sofri por não poder ver meu avô pela última vez, ele que tanto me ajudou, me acolheu, compreendia meu sofrimento enquanto meu pai me expulsava de casa. Quando recebi a notícia não pude fazer nada a não ser chorar... chorar por não poder vê-lo, chorar porque estava há muitos quilômetros de onde morava, chorar por está grávida mais uma vez, longe de tudo e todos, se não fosse um homem que me estendeu a mão falando que o filho era dele para eu poder morar na casa de seu pai eu estaria frita naquela vila perigosa, porque o pai biológico havia me abandonado. Com pés inchados, o tornozelo parecendo que ia estourar de ficar sentada porque passava mais de 12 horas com as pernas penduradas, era uma cobradora de ônibus, profissão que uma mulher não poderia exercer naquela época, mesmo assim me orgulho de tudo que fiz, fazia a linha Santos Cubatão. 

Empregada doméstica, garçonete, cobradora de ônibus, caixa de supermercado e Deus honrou todo meu trabalho, mesmo com 17 anos, o livro da vida me ensinou a viver. Nunca vendi meu corpo nem tão pouco procurei ganhar dinheiro ilícito. Tive meu filho. Este ano no dia 16 de setembro fará 42 anos, não o conheço porque dei na hora que nasceu.  Era um menino lindo que a enfermeira me falou. Hoje tenho condições de procurá-lo, mas onde? Não tem um dia que eu não pense nesse filho. Pergunto a Deus todos os dias: Senhor, será que irei morrer sem conhecer meu filho? explicar a ele os motivos pelo qual não pude criá-lo? Falar que fui abandonada pelo  pai porque era muito novo, não sabia o que queria da vida, me magoou muito, me trocou por outra, me bateu, me humilhou, etc. hoje já encontrei com ele e não tenho mágoa nenhuma, tive que passar por aquilo, ninguém foge do destino. Ele tinha muita vergonha de mim, falou que jamais andaria de mãos dadas na cidade onde nasci, tudo isso porque eu era mãe solteira, nunca me deu valor, não sabia ele como eu era especial, inteligente, bonita, um futuro brilhante, estava só a espera de uma oportunidade para mostrar minhas qualidades. O tempo passou e aos poucos fui adquirindo tudo que imaginei. Terminei meus estudos já com 50 anos, fiz Pós Graduação, escrevi meu livro de poesias onde sou considerada uma Poetisa porque meu livro está registrado na Academia Brasileira de Letras, tirei minha habilitação, sou aposentada, comprei meu carro, tenho minha casa e um marido.    
Hoje tenho uma velhice tranquila que tanto pedi a Deus, nada tenho, tudo é do Senhor, mas Deus foi e é misericordioso para comigo que atendeu meu pedido. Agora com 64 anos sou uma mulher realizada onde procuro agora só colher o que plantei. Totalmente independente, vou pra onde quero, saio a hora que quiser, como o que gosto, não tenho obrigação com nada, totalmente livre para voar como uma GAIVOTA. Só tenho que agradecer a Deus por tudo que Ele fez e tem feito por mim, e estou aguardando agora a hora de ir me encontrar com Ele porque já alcancei todos meus objetivos, mas creio que Ele não me levará enquanto eu não encontrar meu filho. 

OBS: Essa não é uma obra de ficção. Sei que meu blog é lido no mundo inteiro e peço se alguém puder me ajudar a encontrar a criança que gerei ficarei muito grata

NASCEU NO DIA 16 DE SETEMBRO DE 1978 NA BENEFICÊNCIA PORTUGUESA DE SANTOS ( SÃO PAULO). QUEM FICOU RESPONSÁVEL POR ELE FOI UM MÉDICO QUE SÓ LEMBRO O PRIMEIRO NOME DR: FABRÍCIO QUE FALOU PRA QUE EU NUNCA O PROCURÁ-LO  PORQUE IRIA CRIÁ-LO COMO SE FOSSE SEU FILHO, CONTUDO NO DIA UMA MULHER ALTA, MAGRA,CABELOS BEM CURTOS E UM SENHOR QUE NÃO OLHEI BEM FOI QUEM PEGOU MEU FILHO E O ENROLOU EM UMA MANTA E O ACOLHEU EM SEUS BRAÇOS, ENQUANTO EU ME SENTEI NO CHÃO DE UMA CALÇADA  E CHOREI COPIOSAMENTE . 


                                      24/06/2020.


Depois que você se foi
Nada pra mim tem valor
Meu coração ainda dói
Com a falta do teu amor

Foram momentos inesquecíveis
Os quais trago sempre na lembrança
Também houve momentos horríveis
Mas depois vinha a bonança

Muitos anos se passaram
E continuo sozinha
Vivendo por viver
Dentro da minha casinha

Um dia quem sabe talvez
Volte a me procurar
Estarei aqui te esperando
Porque não mudei de lugar.

Queridos leitores, estamos perto do dia das Mães e por motivo de força maior não irei fazer nenhuma postagem mais essa semana. Meu coração está aflito, e esse será um dos piores dias de minha vida, além de está confinada nessa bendita quarentena, serei obrigada a recordar o dia inteiro a qualidade de mãe que fui. Só barriga de aluguel e hoje, encontro-me só o único filho, meu primogênito conviveu comigo 28 anos dentro de minha casa e faz 17 anos que não o vejo, sei que casou,  tem filho, mora na mesma cidade que eu, contudo nunca cheguei a cruzar o caminho dele. Domingo o Rei estará fazendo uma Live em homenagem as mães, sei que vou chorar bastante, mas recordando a minha mãe que não se encontra aqui, Graças a Deus porque se viva estivesse estaria arretada comigo e não daria certo. Portanto, quem tiver sua mãe ame-a não somente domingo e sim todos os dias porque todos os dias é o dia dela. Ela é sua professora, médica, nutricionista, cozinheira, lavadeira, manicure, enfim uma mulher completa. Tá bom, com essa quarentena, não quero me emocionar para não atacar meu coração e o laudo sair como Covid 19, e aí mais uma para estatística do estado onde vai dizer que não tem mais leito e decretar estado de calamidade prorrogando por mais 15 dias, enquanto isso as pessoas todas confinadas em casa, morrendo; não desse maldito vírus e sim de fome. As lojas fechadas, só supermercado aberto, parece que todos desapareceram. Dei uma volta no centro da cidade parecia que estava numa cidade desabitada. Meu Deus quanta tristeza, quanta fome o povo está passando, pra quem tem sua aposentadoria é bom, e quem depende do trabalho... Muito triste vendo tudo isso acontecer e culpar uma única pessoa, só não é meu Presidente Bolsonaro, por ele tudo estaria aberto e vivendo normalmente, mas a esquerda...
Agradecendo a Deus por mais um dia de vida. São tantas as mortes noticiadas nas redes sociais, estamos vivendo uma pandemia mundial. Estou fazendo uma espécie de diário porque não sei o dia do amanhã. Muita tristeza, muito choro, não se escuta um som tocando, até mesmo o rádio só toca música Gospel, gostaria que todos se redimisse nesse  período de tanta angústia e dor. Oh! Deus todo Poderoso, tem piedade da terra, afasta esse maldito vírus do nosso mundo... Se eu não tivesse raízes não estaria suportando esse afastamento social. Muito ruim viver isolada... quero minha vida de volta  poder trabalhar, fazer compras, ir a praia, ao Shopping, ser livre... a crise dos comerciantes e de todos ambulantes. está um caus. Eu por exemplo, tenho meu salário, sobrevivo, mas penso muitos nos meus irmãos que nesse momento estão passando necessidades e até mesmo fome. O comércio está todo parado e com essa crise, começam o desemprego, tá um caus.É hora de orar, pedir a Deus que tenha misericórdia de nós.


É tempo de agradecer a Deus por mais um dia de vida. É como se fosse um aniversário diário, devido essa pandemia. Oremos ao Senhor enquanto estamos dentro de casa, que haja um clamor a Deus para que Ele tenha compaixão de nós e acabe de uma vez por todas essa pandemia. Senhor Jesus, até quando estaremos nesse impasse? Tem compaixão de nós pecadores, e de acordo com Teu querer é só soprar um vento e mandar esse maldito vírus para um deserto... Pai quantas pessoas nesse momento estão entubadas lutando pela vida. Eu te agradeço e te louvor por ser privilegiada de ter acordado mais um dia. Não vejo a hora de voltar a minha vida normal, mas pelo que estou vendo, os políticos não deixam abrindo covas e mais covas, agourando as pessoas e depois mandando fechar parecendo o cemitério de Odorico Paraguaçu, desejava que alguém morresse para ser inaugurado. Senhor pedimos pelo nosso Presidente, que o Senhor dê sabedoria para que ele possa terminar o mandato dele tranquilamente e nas próximas eleições ele ganhar novamente para poder dar continuidade ao que começou que infelizmente quando nosso País ia tomar uma posição acontece um caus desse,porem temos que nos conformar, porque tudo que está acontecendo é porque o Senhor Deus está permitindo. Hoje data marcante na minha vida, 45 anos sem minha mãe, saudades, queira muito que ela estivesse viva para ver como é minha vida, acho que ela infartaria. Saudades mamãe.

OBS: Essa é minha estorinha de hoje, estou vivendo uma vez por dia, porque o amanhã a Deus pertence, no momento sem planos para o futuro o dia de hoje já foi uma vitória. 

Hoje tive uma triste notícia de uma família que morava na terra onde nasci. Fiquei chocada com a morte de meu amigo de infância, mas a vida é assim. Estamos lutando contra um invisível o qual não escolhe cor, idade, sexo, rico ou pobre. Até quando estaremos trancafiados com medo de um maldito vírus que veio para destruir o mundo inteiro? Não cai uma folha de uma árvore se não for permitida por Deus o  Todo Poderoso. Quem será o próximo? Hoje estou escrevendo a morte do meu amigo, amanhã alguém pode está comentando sobre a minha também. Todos nos vamos contrair esse maldito invisível, uns escaparão outros morrerão, contudo Deus é Brasileiro e não irá deixar nosso povo tão sofrido, guerreiro se acabar de uma hora para outra. Irá sim ter casos isolados, mais uma pandemia como aconteceu na Itália, Estados Unidos, não Deus não irá permitir, alem de estarmos passando por uma situação política muito disputada ainda vem esse invisível nos atormentar. O povo precisa orar e o livro mais importante nesse momento de QUARENTENA  é a BÍBLIA, é um  livro que foi escrito há dois mil anos e continua sendo o mais atual. Clamar a Deus pelo nosso Presidente para livrá-lo de todo mal, porque levou uma facada na barriga e agora uma nas costa pelo ministro, mas não quero falar de politica eu quero falar sobre o momento de reflexão. Procurar saber a quem fez mau e pedir perdão, se reconciliar com o vizinho que não se falam há tanto tempo, filhos que não visitam seus  pais e vice versa, procurar ajudar com alimentação aqueles que estão passando por essa crise principalmente os autônomos, meu Deus estamos vivendo um caus.Não quero mais escrever estou muito triste, muito embora que ontem após quarenta dias trancafiada dentro de casa, fui tomar um banho de mar, quanto tempo que não me deliciava nas águas salgadas, o sol ardente e o ceu mais azul. Foi lindo contemplar a natureza, parecia que a praia era só minha. Amei.

OBS: Essa não é uma obra de ficção foi um pedacinho de meus sentimentos.