OBS: Essa não é uma obra de ficção.
Quem sou eu
Aquela mulher que veio de outro País riquíssima materialmente e pobre de espírito porque não acreditava na existência de Deus, ai começa já dando errado. Casou e teve só um filho riquíssimo também e cada um foi para seu lado. Ela logo ficou viúva e optou por viver só. Muito apegada a seus bens e desconfiada com todos não queria ninguém em sua casa esquecendo que futuramente iria precisar porque certamente a velhice chegaria e então não poderia mais continuar com sua rotina. Chegou a velhice. Seu filho contratou uma pessoa de confiança onde se encarregou de tudo. Eram duas cuidadoras, uma ficava o dia e a outra a noite. Sempre ela estava em contato com seu filho e sua irmã onde uma de suas cuidadoras não sabia o que ela falava devido o idioma diferente. O filho quase não a visitava porque estava em contato com ela todos os dias, até que ela foi acometida pelo Mal de Alzheimer e tudo começou a dar errado, quando a cuidadora chegava ela sempre a colocava para fora falando que não a conhecia, sempre imperiosa e carrasca. Trocava a noite pelo dia. Certo dia apareceu um sinal no seu rosto. Ela era uma mulher muito bonita, esbelta, pernas grossa e coxas também porque em seu País se andava muito de bicicleta, agora estava ali sofrendo de mal irreversível. Quando ela foi levada ao hospital foi detectada que estava com câncer na face. Meu Deus quanto sofrimento. Aquela ferida cada dia que se passava aumentava mais e mais. Como sofreu aquela criatura. Sem ter para quem apelar nem tão pouco pedir perdão a Deus por seus pecados e ter uma morte com a convicção de sua salvação, não deu tempo porque com esse mal não lembra de nada, ela não estava preparada.,, Após anos de doença dormiu e não acordou. E agora que fazer? O filho longe, a irmã também, foi aí que a cuidadora entrou em contato com seu filho que ligou para uma funerária resolver todos os tramites... O carro parou em frente ao seu apartamento levaram o caixão, colocaram o corpo daquela senhora que tinha o peso mais ou menos 40 quilos (pele e osso) podendo assim dizer, sem rosas, sem nenhuma coroa, nada, ela sairia dali diretamente para o crematório, sem a presença do filho nem tão pouco da única irmã. Nesse momento eu pergunto: Meu Deus que crime essa mulher cometeu para terminar seus dias sozinha e ser enterrada sozinha sem direito se quer a um velório? Enigmas da vida.
Obs: Essa é uma obra de ficção qualquer semelhança será mera coincidência.
OBS: Essa é uma obra de ficção qualquer semelhança será mera coincidência.
OBS: Não é uma obra de ficção é mais um pedacinho de minha vida.
... seis meses antes.
Uma mulher que tinha três filhos e um marido, morava em casa pequena, ela sem emprego, ele apenas ganhava um salário mínimo. Tempo muito difícil em sua vida. Precisava apenas uma mãozinha para um recomeço, foi quando encontrou um anjo que lhe ofereceu um emprego de zeladora em um prédio. Ela ficou muito feliz porque agora sua vida iria melhoras 100%.Como era amiga da síndica do prédio falou com ela para colocar um mini mercadinho perto da escadaria onde venderia mercadorias de emergência como: café, açúcar, leite, biscoito, sabão em pó, coisas realmente essenciais onde o mercado era longe e ali seria um quebra galho. Nossa como deu certo. Tudo ia de vento em poupa até colégio particular ela colocou seus filhos que ficava próximo do prédio. Todos estavam felizes só faltava uma coisa para sua felicidade ficar completa: ter sua casa própria e o Senhor Deus viu seus esforços e resolveu presenteá-la com uma casa onde a síndica emprestou um dinheiro para que ela quitasse a casa. Ela estava feliz. No auge de sua grandeza ela queria mais. Achou pouco e pediu a Deus que lhe desse um carro, e mais uma vez Deus o Todo Poderoso lhe deu um carro. A felicidade ia de vento em poupa. Agora estava realizada: Emprego fixo, casa, colégio particular para seus filhos, carro seminovo, comida em ambulância, marido trabalhando a maior felicidade do mundo. Devido as redes sociais e postagens, fez com que essa mulher mudasse da água para vinho, resolveu jogar tudo para o alto e ir embora aventurar sua vida em outro País. Procurou uma amiga e começou a lhe mostrar as fotos de uma amiga que morava na Inglaterra, ela achou que poderia ter os mesmos casacos de pele, iria ter uma vida nova. Quando estavam conversando chegou mais uma amiga dela e ela expos o seu desejo de mudar de País. Sua amiga olhou bem nos olhos dela e falou: Você é pobre? Ela respondeu sim. Mas sua amiga falou: você tem tudo aqui, não tem necessidade de um recomeço e mais num País tão distante. Ela não gostou muito e com aquele ar arrogante se levantou e foi embora, foi aí que a amiga falou pra outra: Ela não irá viajar. Êta boquinha de praga. Você acredita que foi tudo de água a baixo? Deu tudo errado, parecia o vento de Jó. Pediu demissão do prédio, tirou os filhos da escola, o marido ficou desempregado, ela vendeu o carro, surgiu a pandemia, as fronteiras se fecharam e já se passaram um ano. Não sei de que ela está vivendo, creio que a profecia se cumpriu, deve está pobre como falou. Agora creio que não está passando fome porque ainda tem umas economias, mas de onde se tira e não se coloca... As palavras tem poder e eu nunca vi uma profecia se cumprir como estou vendo agora. Espero em Deus que essa pandemia passe e ela realize seu sonho, nada para Deus é impossível, agora conseguir tudo que ela tinha e jogou fora acho difícil.
OBS: Essa é uma obra de ficção, qualquer semelhança será mera coincidência.
OBS: Essa é uma obra de ficção qualquer semelhança será mera coincidência.
No meio dessa pandemia que estamos vivendo, as pessoas boas estão se tornando cada vez melhor e aquelas que são avarentas, gostam de humilhar e achar que é um vitorioso continua cada vez pior, estava na minha casa sem receber ninguém porque temo esse vírus maldito quando chegou uma pessoa para contar-me esse acontecido e como gosto de escrever fiz mais um conto.
OBS: Essa é uma obra de ficção, qualquer semelhança será mera coincidência.
OBS: Essa é uma obra de ficção qualquer semelhança será mera coincidência.
Ela tinha dois meses de idade quando sua mãe lhe deu a uma negra lavadeira por não ter condições de criar porque já tinha dois filhos. O pai dela era alfaiate e resolveu levar sua mãe para a cidade grande, deixando assim o interior. Chegando lá ela pensou que ele tinha uma alfaiataria, mas engano não tinha nem se quer um lugar para dormir. Contou também que por diversas noites dormiu com seus dois filhos no meu da rua em um banco de praça e as crianças falavam que estavam com fome e nada ela tinha para lhe dá. Foram dias de tormenta, angústia, amargura, solidão, vendo seus filhos passarem fome e ela tinha que cantar e contar estória até que eles adormecessem. Os dias se passaram até que resolveram voltar, não mais para sua cidade natal e sim para uma que ficava perto. Lá aconteceu a mesma coisa. Um dia desesperada voltou para casa de seus pais. Sua filha que não a via há quase dois anos estava agora uma menina linda. Enquanto ela lutava pela sobrevivência a lavadeira negra trabalhava para alimentar a filha adotiva com leite de cabra e farinha era assim o seu mingau. A menina crescia forte e com saúde. Era tudo na vida daquela moça velha, feliz porque a menina era a alegria da casa. Um dia bateram na porta e quando ela abriu era a mãe da criança, a lavadeira pensou que ela teria vindo visitá-la, mas para sua surpresa veio mesmo buscá-la. A negra chorava tanto, a mãe preta pedia por tudo que não tirasse a filha que foi lhe dada, que ensinou os primeiros passos, ouviu sua primeira palavra, as lágrimas rolavam em seu rosto mais a mãe biológica falou que não tinha lhe dado era só enquanto ela se organizava. E para essa criança ir com a mãe? deu trabalho, agarrava na saia da mãe preta, contudo foi arrebatada dos braços e levada. A criança coitada, chorava muito, nunca tinha visto aquela mulher. Foi um sofrimento. Ela agora já estava grávida de outro filho, foi quando apareceu um homem que falou que assumiria seus filhos e casaram, só que a menina apanhava muito, era podada de tudo, trabalhava feito a estória da Gata Borralheira, só vivia nas cinzas perto do fogão de lenha que ficava afastado da casa, quando não estava lá, sentada num canto da parede fazendo abainhado de saias godê e auxiliando todo o vestido por dentro. Muito sofreu aquela moça, por causa de um namorado ficou um ano sem sair de casa nem tão pouco foi para a escola. Um ano enclausurada...Tudo passou, só restaram os traumas de infância para menina e morte prematura de sua mãe que sofreu tanto na vida que não aguentou mais tanto sofrimento quando contraiu um câncer que poderia até sobreviver mais um pouco contudo do segundo casamento teve uma filha que era uma pimenta engravidou sem casar, foi aí que colaborou ainda mais para ela partir. Paro por aqui.
OBS: Essa é uma obra de ficção, qualquer semelhança será mera coincidência.
O mundo está de ponta a cabeça. Com essa pandemia, aqueles que são cautelosos e obedientes continuam em suas casas presos sem cometer se quer um crime, lutando contra o invisível praticamente enterrados vivos, sem ter a liberdade de ir e vir. Muitos não acreditam nesse vírus e se arriscam em aglomerações, bebendo, fumando, sem olhar para aqueles que estão nos leitos de hospitais, lutando pela sua vida. O mundo está entregue mesmo ao malígino e ninguém ver que estamos vivendo os últimos dias. Jesus está voltando, devemos aproveitar esse pouco tempo que nos resta para orar, orar por aqueles que estão nos leitos de hospitais e aqueles que estão comemorando, se aglomerando, esquecendo que existe um Deus que tudo pode e que há qualquer momento Ele pode dar inteligência ao homem e surgir uma vacina 100% curável. Nesse momento estou doente, não por causa desse maldito vírus e sim por está presa. Não tenho mais meu único divertimento que era o meu emprego, os dias são longos e as noites intermináveis. Penso em sair... pra onde? Pego o carro e saio sem destino, só rodando pela cidade, bairro, beira mar, infelizmente não posso descer, vidros fechados e ainda por cima usando máscara, contudo agradeço a Deus por estar viva, passei o ano de 2020 onde a pandemia era o pico da doença, entramos 2021,porem desde o começo do ano que não tenho mais saúde e o pior de tudo nada foi descoberto, fiz uma bateria de exame deu uma gastrite, mas continuo febril, não sou médica mesmo assim penso que tudo isso que estou passando é emocional. Pedir a Deus que tudo volte ao normal para eu poder me movimentar outra vez.
OBS: Essa não é uma obra de ficção, ficará aqui arquivada e passará de geração em geração porque a tecnologia está muito avançada, mesmo que eu pare de publicar meus contos ele fica arquivado e futuramente lá pelos anos de 2050 alguém irá saber desse vírus maldito que levou milhões de pessoas para eternidade.