DIÁRIO DE UMA UNIVERSITÁRIA 01/11/ 2008

Hoje fiz uma poesia para o professor:

ETA professor arretado

Que gosta de aperrear a gente

Tudo é cronometrado

Não há aluno que agente

Por ser muito pontual

É o primeiro a chegar

Sempre de bom alto astral

Começa a se organizar.

No Rio de Janeiro nasceu

Só sabe falar chiando

Seu sotaque não perdeu

Quando fica falando

Por ser muito exigente

O intervalo não quer dar

Como sou inteligente

Começo a reclamar

Minha barriga tá como fome

Vamos lanchar professor

Pego uma coxinha digo: tome                  

Dou-lhe com todo amor

Assim o tempo vai passando

Saudade vai nos deixar

Já estamos pensando

Quando seu período terminar

Desculpe minha brincadeira

Fiz meus versos com amor

Falei tanta besteira

Nem sei se o senhor gostou.

            Li essa poesia na sala de aula. Foi o maior barato, nunca pensei que fossem me divertir tanto nessa faculdade. Iniciei os aplausos. Agnes, Ariana, Diekson, Isa, não compareceram e para minha surpresa o Eduardo voltou a estudar. Hoje foi uma loucura, a sala foi trocada. Horrível sem ar, pequena, 2° andar longe de tudo e de todos.

Depois de uma longa conversa com Núbia que não é Lafaiete tudo voltou ao normal. O professor Pedro é um excelente professor, cumpre os horários corretamente, ensina  muito bem, ele é muito dedicado já estou sentindo falta dele. Sabe um professor que impôs moral na sala? Gosto da sua atitude, não deixa ninguém conversar mantendo os alunos sempre ocupados. Nota 10 para o senhor professor, gosto muito do senhor.

Até a próxima se Deus quiser.