Os anos vão se passando e cada vez mais vamos aprendendo a viver.Meu Deus como fui tola na minha juventude principalmente na minha adolescência!Engravidei aos 16 anos, nada sabia da vida, quanto mais tomar conta de um bebê.O tempo foi passando e continuei sem saber nada da vida.Meu filho cresceu e eu nunca o levei ao médico para saber como ia sua puberdade,nunca o levei a um psicólogo quando notei que ele estava diferente dentro de casa sem ao menos querer falar comigo, eu não procurei saber qual o motivo daquele comportamento.Lembro-me um dia quando ele falou uma coisa horrível para mim que não quero citar aqui para não magoá-lo porque sei que foi num momento de desespero, de revolta por ver tanta coisa errada e ele não poder
consertar.Em 1990 coloquei meu filho para estudar em um dos melhores colégios,ele estaria cursando o primeiro anos,porém não perguntei a ele sobre sua satisfação do mesmo, eu queria que meu filho fosse o melhor, porque dava a ele o melhor, contudo de nada valia porque meu comportamento era o pior de todos, onde ele se envergonhava evitado até sair de casa e seus relacionamentos eram restritos.Naquela época eu não observava nada porque tinha minha vida independente e só trabalhava para ele.Final do ano chegou e ele foi reprovado.Chorei de desgosto porque tinha investido muito nos
seus estudos e o resultado teria sido sua reprovação.Esqueci-me que nesse período foi justamente o ano de minha separação com Sérgio (ex-marido) onde veio afetar seus estudos.Como meu Deus uma criança poderia ter cabeça para estudar vendo tanto conflito dentro de uma casa.Hoje eu compreendo tudo porque vejo os exemplos, estudei, aprendi um pouco de psicologia e agora entendo tudo,só que tarde demais.Lembro que ele muito criança tinha 16 anos quando começou a namorar.Eu não queria esse namoro porque
estava avançado demais.Não paguei mais estudo pra ele fiquei revoltada, daí ele também não quis estudar em escola do estado porque estava acostumado a escola particular e ai surgiram as brigas, intrigas, pensamento maquiavélicos, meu Deus escapei por um triz que não vale a pena comentar o acontecido, está tudo perdoado,mas nesse momento eu nem poderia está escrevendo isso, nem existiria ossos...porém o Deus a quem sirvo para honra e Glória do seu Nome o todo Poderoso não deixou que nada de mau me acontecesse.Não adianta juntar o leite derramado, sei que errei, envergonhei meu filho, por isso esse comportamento dele. Não querer saber se estou viva ou morta, nem se quer trazer meu neto Daniel para eu conhecer, creio que já esteja com três anos. Eu não o incrimino por isso,sei o quanto ele é um homem de vergonha, afinal quem o educou fui eu, eu poderia fazer o que fosse de errado,porém como mãe soube criar, é tanto que ele não tem vícios e olhe que se criou no meio da bebida e do cigarro,porém nunca permiti que ele colocasse um cigarro na boca e no dia de carnaval quando ele já homem feito chegou em casa embriagado devido a namorada que lhe deu bebida,chamei atenção e falei que aquela foi a primeira e última vez que aconteceu e até o dia que ele saiu de minha casa no dia 01 de setembro de 2002 já com 28 anos não se repetiu.
Hoje estou escrevendo esse acontecimento para as mães inexperientes como eu fui, tomar cuidado para que não aconteça com seu seus filhos o que aconteceu com o meu.O comportamento de uma mãe influi demais nos estudos, na vida social dos seus filhos, lembrando que: o comportamento de um filho nunca influi na vida social de uma mãe, porque vejo os exemplos por ai.Quantas mães tem filhos drogados, criminosos,ladrões, homossexuais e os acolhe?Sabe o por quê? mãe é mãe, defende seu filho em todos os pontos de vista,não se envergonha pelo contrário o apoia, ao passo que o filho por não ter o mesmo coração que uma mãe a condena.
A vida é assim mesmo.Esse mês meu filho estará completando mais um ano de vida,onde ele estiver que Deus o abençoe e o guarde livrando-o de todo mau, arrancando dele o coração de pedra e colocando um de carne, tirando esse ódio que tanto ele sente por mim, para que seus dias sejam prolongados e ele tenha paz.Meu filho é meu orgulho, um homem digno e honesto que nunca cometeu nenhum erro que abonasse sua conduta moral, homem de boa índole.Seu único defeito é não me ter como mãe, é não me amar,MAS EU O PERDOOU PORQUE O MEU AMOR SUPERA TUDO,DEUS TE ABENÇOE MEU FILHO QUERIDO.
07/08/2013
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